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Sindpol diz que Dantas quebra acordo com categoria e não recebe policiais para diálogo

Categoria disse que o governo atual não concluiu o acordo da categoria com o governo anterior e não se reuniu com a direção do Sindpol

A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) afirmou, nesta quarta-feira (28), que, desde que assumiu o Governo de Alagoas, o novo governador Paulo Dantas não concluiu o acordo da categoria com o governo anterior e não se reuniu com a direção do Sindpol.

Segundo o Sindpol, Paulo Dantas vetou o projeto de lei da verba de vestimenta da categoria, que foi aprovado na Assembleia Legislativa. Além disso, ele não concedeu o reajuste da verba de alimentação, mesmo já contando com a dotação orçamentária.

A diretoria do sindicato lembrou ainda que o governador Paulo Dantas apenas concedeu o reajuste da verba alimentação aos policiais e bombeiros militares. O projeto de lei de criação do Núcleo de Qualidade de Vida dos Policiais Civis foi aprovado pela Assembleia Legislativa desde o dia 27 de junho deste ano, e até agora o governador não sancionou a lei.

O presidente em exercício do Sindpol, Jânio Barbosa, também denunciou que as delegacias de Alagoas continuam com toneladas de acúmulo de materiais de apreensão, que é um transtorno aos policiais civis e à população, além de servir como foco de mosquitos, ratos e escorpiões.

“Os policiais civis continuam com o pior piso salarial da segurança pública de Alagoas, recebendo menos que o policial militar, que é nível médio. O Estado também paga o pior piso salarial dos policiais civis no Brasil”, informou o sindicalista.

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De acordo com o Sindpol, mais da metade das delegacias regionais, ou seja, seis delegacias regionais plantonistas das cidades de Viçosa, Novo Lino, Delmiro, Batalha, Palmeira e Penedo ficam fechadas no final de semana, prejudicando o atendimento da população.

"O efetivo é insuficiente, e as 500 vagas do Concurso Público não suprirão a carência de 2.500 policiais civis. Além disso, o edital do concurso foi mal elaborado e com a clausula de barreira, as vagas não serão preenchidas. O Sindpol já solicitou ao Governo do Estado mudança no edital, mas até o momento não foi atendido", informou o sindicato.

A categoria também luta pela compensação financeira com o aumento da carga horária de 30 para 40 horas semanais, que o governador não negocia com o Sindpol.

“O dia da eleição está chegando, e o Sindpol pede atenção dos policiais civis quanto à falta de compromisso do atual governador que tenta a reeleição”, disse o dirigente sindical.

*com informações da assessoria.

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