Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍTICA

Sem repasse do governo de Alagoas, cirurgias na Casa do Coraçãozinho são adiadas

Segundo presidente do hospital, pagamento de R$ 500 mil não ocorre há seis meses; apenas procedimentos de emergência estão sendo realizados

Há seis meses sem obter repasse financeiro do governo Renan Filho (MDB), a Casa do Coraçãozinho está com o atendimento comprometido. Funcionários do local denunciaram que o hospital não está agendando cirurgias e realiza apenas as de emergência. Em alguns casos, os procedimentos foram adiados para o ano que vem.

De acordo com o presidente da Casa, Cláudio Soriano, o repasse mensal de R$ 500 mil seria destinado para o pagamento dos salários dos funcionários e realização das cirurgias.

Leia também

"Com a colaboração dos colegas cardiopediatras nós estamos mantendo a nossa Casa do Coraçãozinho, os ecocardiogramas, as consultas mensais e pretendemos manter também os procedimentos cirúrgicos. Nesse caso, só estamos garantindo cirurgias de emergência, e foi feito um reagendamento para o mês de janeiro. Estamos contando com o apoio de todos da sociedade alagoana e com o compromisso do governo do Estado, no repasse dos recursos para a gente poder continuar com as nossas ações", afirmou o presidente.

Atualmente, 43 bebês aguardam na fila por uma cirurgia no coração. Desde que foi inaugurada em 2016, a Casa do Coraçãozinho já realizou mais de 11 mil procedimentos. A Defensoria Pública do Estado (DPE), inclusive, já tomou conhecimento do caso e acionou o governo de Alagoas, mas, até o momento, não obteve resposta.

"Uma preocupação é quanto à interrupção dos demais serviços. De imediato temos 43 bebês esperando por cirurgia cardíaca, que nasceram com cardiopatia ou com doença no coração e que precisam de uma ação imediata. Nós aguardamos uma manifestação oficial do governo do Estado para que não haja prejuízo para os pequenos", disse o defensor público Fabrício Leão Souto.

Procurada pela reportagem daTV Gazeta, a Secretaria de estado da Saúde (Sesau) informou que ninguém falaria sobre o assunto.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas