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Renan Calheiros vai convocar Celso Amorim e chanceler Mauro Vieira para explicarem posição do Brasil em relação à eleição na Venezuela

Senador informou, por meio das redes sociais, que atenderá aos requerimentos para falar sobre o pleito do país


			
				Renan Calheiros vai convocar Celso Amorim e chanceler Mauro Vieira para explicarem posição do Brasil em relação à eleição na Venezuela
Renan comunicou sobre os requerimentos e afirmou que os atenderá. Reprodução

O senador Renan Calheiros (MDB), presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE) no Senado, pautará a convocação de embaixadores e do assessor de Lula sobre as eleições na Venezuela.

Por meio de suas redes sociais, nesta terça-feira (30), Renan comunicou sobre os requerimentos e afirmou que os atenderá.

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“A CRE recebeu três requerimentos de convocação de autoridades para falar sobre o pleito venezuelano: atual embaixadora do Brasil no país, Gilvânia de Oliveira, Celso Amorim e o chanceler Mauro Vieira. Vou pautar todos. A total transparência é pré-requisito da legitimidade eleitoral”, escreveu.

O senador já reforçou a posição do Itamaraty sobre a necessidade de transparência nas eleições do país, afirmando que "é necessário complementar os dados inafastáveis da transparência eleitoral, pré-requisito para a legitimidade do pleito", em entrevista a Lauro Jardim, de O Globo.

No final da manhã de segunda (29), após o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciar a vitória de Nicolás Maduro, o governo brasileiro se manifestou e saudou "o caráter pacífico" da eleição, mas ressaltou que "acompanha com atenção o processo de apuração".

“[O governo brasileiro] Reafirma ainda o princípio fundamental da soberania popular, a ser observado por meio da verificação imparcial dos resultados. Aguarda, nesse contexto, a publicação pelo Conselho Nacional Eleitoral de dados desagregados por mesa de votação, passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”, diz o texto.

A eleição venezuelana foi concluída, no último domingo (28), indicando a vitória do ditador, mas boa parte da oposição questiona o resultado. Maduro teve 51,2% dos votos válidos, de acordo com Conselho Nacional Eleitoral do país.

Antes do pleito, Maduro havia tecido críticas ao sistema eleitoral do Brasil, afirmando, sem provas, que Brasil, Estados Unidos e Colômbia não auditam seus votos. Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse que as urnas eletrônicas são “totalmente auditáveis” e também desistiu de enviar observadores para acompanhar as eleições. Somente o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, esteve presente.

Amorim, em seu retorno ao Brasil, foi cauteloso: segundo ele, o governo brasileiro "tem que ir com cautela" sobre o posicionamento em relação à reeleição de Maduro.

“Falei várias vezes com o presidente Lula no período que eu estava lá e conversamos nesta manhã. Temos que ir com cautela porque o Brasil, com o México e a Colômbia, tem enorme capacidade de influência. São os três maiores países da América Latina que têm uma visão mais progressista e que poderão ajudar a construir uma solução rumo à pacificação. Temos que caminhar em busca de pacificar”, explicou à coluna de Bela Megale, em O Globo.

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