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Primeiro-ministro de Israel comparecerá a posse de Jair Bolsonaro no dia 1º

Informação foi confirmada pela embaixada do país em Brasília; presidente eleito deve se encontrar com Benjamin Netanyahu nesta sexta-feira (28)

Através do Twitter, o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou, nesta quinta-feira (26), que tem um encontro marcado com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na próxima sexta-feira (28).

A assessoria da embaixada de Israel em Brasília confirmou a informação - o encontro será no início da tarde de sexta-feira, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro - e à noite disse que Netanyahu também comparecerá à cerimônia de posse do presidente eleito, no dia 1º - havia dúvida se ele permaneceria no Brasil para participar.

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Bolsonaro retuitou uma postagem do site Renova Mídia. Depois de reproduzir a informação do site, Bolsonaro escreveu a seguinte mensagem: "Infelizmente, o objetivo de alguns é desinformar e confundir como se o encontro tivesse sido desfeito! Lamentável! Seguimos adiante!".

Segundo informou o jornal "O Globo", Netanyahu desistiu de participar da cerimônia de posse de Bolsonaro, no próximo dia 1º, em razão da crise política em Israel, que obrigou a coalizão de governo a antecipar para abril as eleições legislativas programadas para novembro. Mas, de acordo com o site o jornal, manteve a viagem prevista para o Brasil.
No último dia 18, a embaixada de Israel havia confirmado a presença de Netanyahu na posse de Bolsonaro. Nesta quinta, a assessoria da embaixada chegou a afirmar que a participação na cerimônia constava da agenda do primeiro-ministro no Brasil, mas havia "indicativos" de que isso pode mudar.
A hipótese de Netanyahu retornar a Israel antes do dia 1 seria motivada pela crise política que obrigou a coalizão de governo a antecipar para abril as eleições legislativas programadas para novembro. Mas, de acordo com o site o jornal, manteve a viagem prevista para o Brasil.
No início de novembro, logo após ter sido eleito, Bolsonaro anunciou a transferência da embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, a exemplo do que decidiu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A embaixada norte-americana em Jerusalém foi inaugurada em maio. A transferência da embaixada representa o reconhecimento de Jerusalém como capital.
Israel considera Jerusalém a "capital eterna e indivisível" do país. Mas os palestinos não aceitam e reivindicam Jerusalém Oriental como capital de um futuro Estado palestino. Nesta semana, Bolsonaro anunciou que o futuro ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, irá em janeiro a Israel, a fim de visitar estações de dessalinização.
Segundo Bolsonaro, em parceria com o governo israelense, será estudada a realização de testes de produção de água a partir da umidade do ar. "Poderemos, inclusive, negociar a instalação de fábrica no Nordeste para venda desses equipamentos no nosso mercado", escreveu o presidente eleito no Twitter.

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