Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Parlamentares alagoanos foram espionados pela Abin, diz PF. Saiba quem são

Investigações apuram suposto esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência


			
				Parlamentares alagoanos foram espionados pela Abin, diz PF. Saiba quem são
Esquema de espionagem ilegal teria sido feito na Agência Brasileira de Inteligência. : Divulgação

O suposto esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gestão de Jair Bolsonaro (PL) atingiu o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e o senador Renan Calheiros (MDB).

Segundo apurou o G1, a lista de supostas vítimas da espionagem ilegal inclui outros parlamentares, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e jornalistas (veja lista no final do texto).

Leia também

Nesta quinta-feira (11), a Polícia Federal cumpre cinco mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em uma nova fase da operação Última Milha – que, desde 2023, investiga o possível uso ilegal de sistemas da Abin para espionar autoridades e desafetos políticos no governo Jair Bolsonaro.

Nesta nova fase, a apuração está robustecida por dados encontrados nos aparelhos celulares de ex-integrantes do órgão, que falam, inclusive, em usar monitoramento ilegal para "explodir" adversários.

A PF confirmou, por exemplo, que o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, teve sua movimentação monitorada pelos ex-integrantes da Abin. O monitoramento ilegal de Rodrigo Maia teria sido feito por ordem de Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin na gestão Bolsonaro.

Ao blog da Daniela Lima, do G1, Maia disse que a espionagem foi um "ato totalitário e criminoso". Além dele, os diálogos revelam espionagem de escritórios de advocacia, deputados, senadores e adversários políticos de integrantes do governo que atuavam na Esplanada dos Ministérios. A lista de monitorados inclui deputados e senadores do PP, MDB lulistas.

A investigação da Polícia Federal ainda mostrou diálogos entre os investigados indicando possíveis ações clandestinas contra membros do Judiciário, contra Alexandre de Moraes e o ministro do Supremo, Roberto Barroso, "com o escopo de questionar a credibilidade do sistema eleitoral", diz a decisão.

Os mandados de prisão estão sendo cumpridos em cinco estados e no Distrito Federal. Há também sete mandados de busca e apreensão.

Conforme as investigações da Polícia Federal, foram monitoradas as seguintes autoridades, servidores e jornalistas:

• Poder Judiciário: ministros do STF Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux.

• Poder Legislativo: o atual presidente da Câmara, Arthur Lira, o deputado Kim Kataguiri e os ex-deputados Rodrigo Maia, que foi presidente da Câmara, e Joice Hasselmann. E os senadores: Alessandro Vieira, Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, que integravam a CPI da Covid no Senado.

• Poder executivo: João Doria, ex-governador de São Paulo e servidores do Ibama Hugo Ferreira Netto Loss e Roberto Cabral Borges, auditores da Receita Federal do Brasil Christiano José Paes Leme Botelho, Cleber Homen da Silva e José Pereira de Barros Neto.

• Jornalistas: Monica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X