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Parado há 14 meses, setor de eventos divulga nota de repúdio a declarações do Governo de AL: 'desumanas'

Novo decreto, que prorroga a fase vermelha em Alagoas por mais duas semanas, não contempla o segmento; governador classificou atividade como 'eventual'

Com as atividades restritas desde março de 2020, o setor de eventos, mais uma vez, ficou de fora do processo lento de flexibilização das atividades econômicas, adotado pelo Governo do Estado. O novo decreto, que prorroga a fase vermelha em Alagoas por mais duas semanas, não contempla o segmento. Para piorar, quem milita nesta causa está na bronca com algumas declarações do governador. Uma nota de repúdio da Comissão de Eventos foi divulgada nas redes sociais.

De acordo com o grupo, durante transmissão ao vivo, nessa terça-feira (11), Renan Filho (MDB) classificou o setor de eventos “de atividade eventual, como o próprio nome exemplifica”, declaração que não foi bem recebida pelos empresários e artistas. Eles dizem estar desamparados e sem nenhuma perspectiva de retorno dos serviços.

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A ACAL [Assessoria e Cerimoniais de Alagoas], assim como os demais representantes do segmento, diz, na nota, repudiar o que considera como declarações “desastrosas, desumanas e desrespeitosas” do governador.

“Nós entendemos que estamos passando por uma situação completamente atípica. A pandemia pegou o mundo despreparado e, no decorrer dos meses, países, estados e municípios foram se ajustando e encontrando medidas satisfatórias, responsáveis e viáveis para atingir, no sentido amplo da palavra, toda a cadeia produtiva”, destaca um trecho da publicação.

Na mesma postagem, o setor de eventos cobra do Governo do Estado a abertura do canal de diálogo, por meio do qual serão discutidos os caminhos para a retomada gradual e segura, além de expor a definição dos eventos.

“A começar pela definição linguística, evento é o componente do mix de comunicação que tem como objetivo minimizar esforços, fazendo uso da sua capacidade sinérgica, da qual dispõem o poder expressivo no intuito de engajar pessoas numa ideia ou ação, enquanto, eventual é algo incerto, casual, fortuito, possível, mas incerto. Deixamos claro que não possuem semelhança, a não ser nas primeiras cinco letras (event...). Fora isso, seus significados são distintos”, explica a nota.

Os empresários defendem que o diálogo é o principal canal para se chegar a soluções compatíveis. “Nosso setor já colapsou e, talvez, não esteja havendo conhecimento por parte do governo por achar que somos oriundos de ações fortuitas. Acredite, não somos! Somos todos os aniversários, casamentos, celebrações sociais, acadêmicas, cientificas, religiosas, coletivas de imprensa, posses de pessoas públicas, dentre outros”, reforça.

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