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Oposição na ALE critica governo após anúncio de pregão milionário

Enquanto faltam insumos em hospitais, governo assina ata de pregão eletrônico para gastar mais de R$ 5 milhões com arranjos florais

A assinatura de contrato pelo governo do Estado por meio de pregão eletrônico para a aquisição de coroas, arranjos e buquês de flores naturais, no valor de R$ 5,448 milhões, enquanto que faltam insumos básicos para a área da saúde, deve mobilizar deputados na Assembleia Legislativa Estadual (ALE), para que a Casa Legislativa cumpra seu poder de fiscalizar as ações do Executivo.

A manifestação parte do parlamentar Bruno Toledo (Pros), que destaca a falta de prioridade do governo para a solução dos problemas que afetam a população.

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"A ALE deve cumprir seu papel de fiscalizar. Temos hospitais como o Hélvio Auto desabastecido e vemos ao mesmo tempo essa publicação para a compra de flores num momento desses. Falta prioridade para esse governo", declara Toledo.

Ele ressalta, entretanto, que a publicação do governo se trata de registro de preço, mas, para ele, o importante é a simbologia do ato, que confirma a falta de prioridades para a solução dos problemas sociais.

"Serei um dos vigilantes na assembleia, para tentar minimizar os problemas da sociedade", assegura Bruno Toledo.

Por meio de nota enviada à Gazeta, a Agência de Modernização da Gestão de Processos (Amgesp), responsável pela assinatura do contrato com a empresa vencedora,  L&S Floricultura e Presentes Ltda, na  Ata de Registros de Preços nº 027/2019, para a compra dos arranjos florais, diz que se tratam de expectativas de compras que podem ou não se efetivar e que a possibilidade de compra se refere a expectativas de 11 órgãos do governo para eventos e cerimoniais.

"A Administração Pública realiza pesquisa de mercado periodicamente a fim de verificar se os preços são vantajosos e, em caso do preço registrado na ata se tornar superior ao do mercado, os fornecedores são convocados para negociar a redução aos valores praticados pelo mercado".

Sobre o abastecimento do hospital Hélvio Auto, mantido pela Universidade Estadual da Saúde (Uncisal), a Secretaria de Estado da Saúde informa que já iniciou o repasse dos recursos para a instituição, para a solução do problema.

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