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Militares de Alagoas se reúnem em assembleia nesta quarta para discutir entraves com o Governo do Estado

Categoria marcou encontro para discutir assuntos de interesse urgente da tropa, como escalonamento, sistema de proteção, reorganização do Q.O. e boicote à Força Tarefa

Está sendo aguardada com muita expectativa a assembleia geral do Movimento Unificado dos Militares de Alagoas, marcada para as 15h30 desta terça-feira (8), no clube da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (Assmal), em Maceió. Insatisfeita com a falta de compromisso do governo do Estado, a categoria marcou o encontro para discutir assuntos de interesse urgente da tropa.

Vão ser levados ao debate o sistema de proteção social da classe (projeto que está parado há anos na Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio – Seplag), o escalonamento vertical (índice que serve como base de cálculo do soldo para cada posto e graduação) e o assunto mais comentado entre a classe, atualmente, que se refere à organização dos quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.

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Outro tema que deve entrar na discussão é o boicote à Força Tarefa de Segurança. A mobilização começou tímida, nas redes sociais, mas ganhou uma proporção gigantesca e a adesão de militares de, praticamente, todas as unidades. Eles reclamam da baixa remuneração pelo serviço nas chamadas ‘amarelinhas’, que é voluntário e feito nos dias de folga dos policiais. Desde sua criação, em 2017, o programa paga ao policial, apenas, R$ 20 por hora trabalhada.

O reflexo da ausência dos militares da Força Tarefa nas ruas já está sendo motivo de preocupação dos comandantes dos batalhões. Escalas que estão sendo compartilhadas em grupos de mensagens, assinadas pelos oficiais, confirmam que, entre esta terça-feira (8) e o dia 15 de fevereiro, não constam voluntários para a atividade extra. Os policiais denunciam que a paralisação afeta, pelo menos, a rotina no 1º, 3º, 4º, 5º, 6º, 8º Batalhões, além da 3ª Companhia Independente, do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE) e do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGd).

A bronca com o governo também afeta os inativos e pensionistas. Um grupo de viúvas promete participar da assembleia geral para contribuir com o debate. Elas dizem que algumas tiveram a pensão cortada pela metade e relatam dificuldades financeiras.

As lideranças dos militares tentam negociar com o governo do Estado estes pontos da pauta. Eles dizem esperar a confirmação de uma audiência com a Seplag nesta quarta-feira (9), em horário a ser combinado.

“Todas as pautas são importantes para a dignidade dos militares estaduais, não tem hierarquia entre elas. Já sentamos com o secretário de Segurança, com os comandantes das corporações e só resta uma audiência com o governador. Queremos saber se Renan Filho vai abrir o diálogo com as associações ou vai pagar pra ver”, afirmou o tenente-coronel Olegário Paes, presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal).

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