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HOME > notícias > POLÍTICA

Max Palmeira renuncia presidência do DC e diz que partido é uma ditadura

Empresário rompeu com partido após legenda confirmar apoio ao candidato Cícero Almeida

A crise interna do partido Democracia Cristã (DC) teve mais um capítulo nesta quarta-feira (7). O presidente do Diretório Municipal de Maceió, o empresário Max Palmeira, renunciou o cargo. Em carta enviada a Direção Nacional, ele criticou a decisão da legenda em apoiar a manutenção da candidatura de Cícero Almeida (DC) à Prefeitura de Maceió.

"Onde couber Almeida não me cabe, porque ele não fala a verdade para o povo de Maceió", disparou Max à reportagem da Gazetaweb.

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O tom crítico também foi mantido na carta endereçada aos dirigentes da legenda. No documento, o ex-presidente deixou claro que "por motivo de não compactuar com a ditadura e pressões determinadas pelo Comando Nacional do Partido Democracia Cristã", decidiu abandonar sua primeira experiência partidária.

No início da semana, ele havia dito que, diante das especulações de que Almeida poderia ter apoio nacional, iria abandonar e revelar a verdade dos bastidores da polêmica envolvendo o candidato. Mas, até o momento, sua versão para os fatos ,não foi totalmente esclarecida.

O que se sabe é que três semanas atrás todos no DC de Maceió estavam eufóricos com o fato de que mesmo sendo uma legenda "nanica", sem tempo de TV e rádio, teriam um candidato que surgia com mais de 14% nas pesquisas e com possibilidade de crescimento.

Tanto assim que conseguiram atrair o PTB, comandado pelo deputado Antônio Albuquerque, para a composição e por pouco não fecharam com o Pros. A partir de então, o que se viu foi um silêncio entorno do projeto e, posteriormente, o vazamento da crise interna.

Segundo havia revelado Almeida, existiram "manobras" para lhe tirar do páreo da disputa, inclusive com a produção de uma carta de renúncia que também nunca foi tornada pública.

Diante da saída de Palmeira, o DC não divulgou nenhuma informação de quem estará no comando da legenda, em Maceió, durante o processo eleitoral. Porém, o que se sabe é que isso prejudica ainda a mais a já escassa falta de estrutura disponível para o candidato.

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