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Manifestantes se reúnem em Maceió e pedem anistia para condenados do 8 de janeiro

Manifestação reuniu lideranças de Alagoas, que criticaram as penas impostas aos envolvidos nos atos de vandalismo


			
				Manifestantes se reúnem em Maceió e pedem anistia para condenados do 8 de janeiro
Manifestantes se reúnem em Maceió e pedem anistia para condenados do 8 de janeiro. Ailton Cruz

Movimentos de direita e simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizaram, neste domingo (16), uma manifestação no Corredor Vera Arruda, em Maceió, pedindo anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O evento local fez parte de uma mobilização nacional, que busca reunir 1 milhão de pessoas na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

A manifestação reuniu lideranças conservadoras de Alagoas, que criticaram as penas impostas aos envolvidos nos atos de vandalismo em Brasília. Para os organizadores, as condenações são desproporcionais e refletem perseguição política.

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				Manifestantes se reúnem em Maceió e pedem anistia para condenados do 8 de janeiro
Ailton Cruz

O deputado estadual Cabo Bebeto destacou que a pena aplicada aos condenados foram severas.

“O que houve ali foi vandalismo, e as pessoas estão sendo tratadas como terroristas. Dezessete anos de cadeia é desproporcional em um país onde estupradores e traficantes saem no dia seguinte. A gente pede anistia e fora Lula. Teremos outro ato em São Paulo no mês que vem e faremos outros ao longo do ano, porque o governo não vai melhorar”, afirmou.

O parlamentar também defendeu o restabelecimento dos direitos políticos de Bolsonaro. “É democracia, liberdade de expressão e o direito do eleitor escolher em quem votar. Para que a democracia seja restabelecida, é fora Lula, anistia já e respeito ao direito das pessoas”, completou.


			
				Manifestantes se reúnem em Maceió e pedem anistia para condenados do 8 de janeiro
Manifestação reuniu lideranças de Alagoas, que criticaram as penas impostas aos envolvidos nos atos de vandalismo. Ailton Cruz

O vereador Leonardo Dias reforçou a ideia de que a condenação foi política. “Há 10 anos fazemos manifestações sem registros de ocorrências. No dia 8 de janeiro, pessoas foram condenadas a 14, 17 anos, e não são criminosos. Talvez, em um momento de fúria, tenham tomado ações erradas. A dosimetria da pena não existiu, e o Judiciário age por revanche política. Precisamos de justiça para esses pais e avós que estão presos”, declarou.

Para o vereador Thiago Prado, a manifestação também foi um ato de rejeição ao governo Lula.

"O governo federal está desmontando a economia, a segurança pública está um caos, e o crime organizado cresce. Enquanto isso, aqueles que participaram do 8 de janeiro estão sendo responsabilizados por atentado ao Estado Democrático de Direito, um crime que exige armamento e preparo, o que não aconteceu. A condenação é injusta”, afirmou.

Prado também criticou a inelegibilidade de Bolsonaro. “Não há razão para a inelegibilidade do presidente. Ele não foi condenado por crime algum. Isso foi feito para tirá-lo do jogo. Se há democracia, que o povo escolha nas urnas”, disse.

O deputado federal Fábio Costa ressaltou a desproporcionalidade das penas. “Como alguém que fez um desenho em uma estátua é condenado a 17 anos de prisão em regime fechado? Como uma senhora de 71 anos é condenada a 13 anos por entrar no ambiente sem depredar nada? Não sou a favor de depredação, mas o que vemos é perseguição política”, afirmou.

A pensionista Telma de Oliveira, que participou do ato, reforçou o apoio à anistia. “Nossa bandeira é por fora Lula e pela anistia dos injustiçados. Estamos aqui sempre que há convocação pelo nosso país e por um futuro melhor”, disse.

Embora alguns alagoanos tenham sido presos após os atos de 8 de janeiro, atualmente eles respondem aos processos em liberdade.

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