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Presidente da Faeal cobra do governo de Alagoas ações para regularização de matadouros

Segundo ele, não há como ficar satisfeito diante da situação destes espaços; impacto é extremamente negativo à pecuária

O presidente da Federação da Agricultura do Estado de Alagoas (Faeal), Álvaro Almeida, revelou, durante entrevista à TV Mar, nesta segunda-feira (31), que tem cobrado constantemente do Governo do Estado ações mais efetivas que melhorem a estrutura e garanta a regularização dos abatedouros públicos.

Segundo ele, não há como ficar satisfeito diante da situação destes matadouros. Da maneira como muitos estão, alguns fechados há anos, o impacto no setor pecuário é extremamente negativo.

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“Esta é uma luta da federação que não acaba. Temos pleiteado com o governo mudanças e não estamos satisfeitos. A promessa feita pelo Estado é regularizar o matadouro de Viçosa, que tem um setor pecuário muito forte. Porém, por algumas falhas técnicas e até políticas, o local não tem a produção concluída há mais de 12 anos. Também há uma promessa do governo em resolver os problemas dos matadouros da região Norte”, detalhou.

Almeida diz esperar que estas dificuldades sejam resolvidas em breve para que os pecuaristas do Estado sejam beneficiados. “Precisamos melhorar, e muito, a situação destes espaços. O segmento sofre bastante por causa dos problemas constantes”.

Ele ainda fez um balanço do setor agropecuário ao longo da pandemia. Para o presidente da Faeal, o comportamento da agricultura, neste período, não foi exuberante. “Mas, da forma como a gente produz, com a liberdade que nos foi dado, o ano de 2020 foi razoável. Este ano, o quadro é o mesmo”, avaliou.

Outro assunto repercutido foi o desempenho do agronegócio, de maneira geral. Almeida lembrou que o segmento, em um passado não muito distante, foi bastante perseguido, atitude que provocou um desgaste ao longo do tempo. “Mesmo assim, o nosso agropecuarista continuou produzindo, gerando emprego e renda, além de fazer a economia girar no Estado de Alagoas”.

Ele analisou a desenvoltura dos produtores de leite do Estado. Segundo o presidente, o setor de laticínios está, desde 2020, com boas perspectivas de crescimento. E isto se deve às parcerias firmadas e concessão de isenções que possibilitaram a exportação do produto em larga escala.

Também citou o programa AgroNordeste, que, em Alagoas, contemplou mais de 1 mil produtores de 18 municípios. E finalizou com a proposta de construção de barragens subterrâneas no Estado, uma iniciativa que Almeida diz que tem lutado com o governo e com a Embrapa.

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