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Indicado por Bolsonaro, Nunes Marques vota para manter Moraes no inquérito do golpe

Ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido de participar da votação


			
				Indicado por Bolsonaro, Nunes Marques vota para manter Moraes no inquérito do golpe
Nunes Marques foi contra recurso de Bolsonaro que pedia impedimento de Moraes. Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta sexta-feira (13), no sentido de negar o recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que pede o impedimento do ministro Alexandre de Moraes para atuar na investigação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.

O ministro foi indicado por Bolsonaro ao Tribunal. Todos os ministros seguiram o mesmo entendimento, exceto André Mendonça, que ainda não se manifestou.

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O ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido de participar da votação.

O relator da ação, ministro Barroso, argumentou que a defesa de Bolsonaro não apresentou razões que justifiquem o impedimento de Moraes para atuar no inquérito.

Segundo ele, “a simples alegação de que Moraes seria vítima dos delitos em apuração não conduz ao automático impedimento para a relatoria do caso”.

Barroso argumentou ainda que os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de tentativa de golpe não tem, como vítima, uma só pessoa, mas todo o país.

Em fevereiro, a defesa do ex-presidente já havia solicitado o afastamento do ministro Alexandre de Moraes do caso.

Na ocasião, o ministro Luís Roberto Barroso rejeitou o pedido, alegando que a defesa não apresentou uma justificativa clara para o impedimento.

Agora, a defesa recorreu da decisão, pedindo que ela seja reavaliada.

O recurso é analisado em plenário virtual e os ministros têm até 13 de dezembro para registrar os votos.

O principal argumento apresentado pela defesa de Bolsonaro é de que Moraes seria vítima das ações supostamente planejadas como parte do esquema golpista.

Entre os pontos citados, a investigação da Polícia Federal apontando que o itinerário e a localização de Moraes estariam sendo monitorados pelos envolvidos.

A investigação também sugeriu um plano para prender e possivelmente matar o ministro em 2022.

Quando a defesa apresentou o primeiro pedido de impedimento, em fevereiro, ainda não havia informações sobre o plano que incluía a morte de autoridades, como o próprio Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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