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Governo diz que reajuste é de 3,4% para duodécimos e TJ e TCE reagem

Secretário do Gabinete Civil, Fábio Farias, afirmou que percentual é o máximo que o governo pode dar este ano

Durante a sessão de abertura do 2º ano da 18ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), na tarde desta terça-feira (16),  o secretário do Gabinete Civil, Fábio Farias, que representou o governador Renan Filho (PMDB) na solenidade, reforçou o compromisso do Estado com a Saúde, Educação e Segurança e afirmou que o governo do estado fez um acordo com os Poderes para que o reajuste do duodécimo este ano seja de apenas 3,4%. Em um discurso breve na tribuna da ALE, Farias enfatizou que o trabalho do governo será ''mais com menos''.

Segundo Fábio Farias, o governo vem realizando cortes de pessoal e despesas para conseguir honrar com os compromissos e, assim, atender as demandas da população. Contudo, ele declarou que entende a necessidades dos poderes necessitarem de um reajuste nos orçamentos, mas salientou que o percentual máximo de reajuste que o Poder Executivo pode fazer diante da crise econômica que atinge o país é de 3,4%.

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"O governo realizou muitos cortes nesse primeiro ano e não há mais de onde reduzir custos. Diante da difícil situação que vivemos ao longo dos últimos meses e da expectativa de futuro, fizemos um acordo com os Poderes para que o reajuste este ano seja de 3,4%. É o máximo que podemos ofertar nesse momento", explicou.

Por sua vez, o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz, afirmou que entende a necessidade do Estado de cortar gastos,mas reforçou que a proposta de reajuste para o duodécimo está muito abaixo das necessidades do Poder Judiciário.

"Claro que esse reajuste não atende às demandas do Tribunal de Justiça. Vamos mostrar aos deputados a realidade da corte e tentar reverter essa situação. Entendo que a atual situação do país não é  das melhores, mas sem um reajuste que atenda às nossas necessidades, o órgão não funciona", declarou.

Já o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Otávio Lessa, negou que tenha feito acordo com o Poder Executivo relativo ao duodécimo e também alertou que o valor proposto no orçamento pode "engessar" a Corte de Contas e as ações projetadas para este ano podem não ser executadas.


				
					Governo diz que reajuste é de 3,4% para duodécimos e TJ e TCE reagem
FOTO: Jonathas Maresia

Aposentados da ALE

Antes do início da solenidade, o presidente da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa de Alagoas (Assala), Eduardo Fernandes, afirmou que está preocupado com o pagamento dos aposentados da ALE, pois, segundo ele, em reunião com o diretor do AL Previdência, foi alertado que se não houver o repasse dos valores necessários os aposentados podem ficar sem receber a partir de fevereiro.

Segundo Eduardo Fernandes, a folha dos aposentados é de R$ 3,2 milhões, mas  só foram repassados R$ 1,7 milhão. "Não pagaram o plano de saúde, os pagamentos consignados e nem o 13º salário. Estamos muito preocupados com o futuro dos aposentados. É preciso que o orçamento do estado seja aprovado o quanto antes e essa precisão mude", enfatizou.

Em entrevista à imprensa, o primeiro-secretário da Mesa Diretora da ALE, deputado Isnaldo Bulhões (PDT), afirmou que o parlamento alagoano está em dia com as obrigações do sistema previdenciário. "Desde o ano passando, quando aderimos ao AL Previdência, nossas obrigações foram cumpridas", esclareceu o parlamentar.

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