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Gilberto Kassab pede demissão do Ministério das Cidades, diz Planalto

Ministro do PSD deixa pasta após bancada na Câmara apoiar impeachment. Líder do PSD havia dito que partido não cobraria que ele deixasse governo.

A assessoria do ministro Jaques Wagner, chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff, informou na noite desta sexta-feira que Gilberto Kassab (PSD) entregou mais cedo carta de demissão do cargo de ministro das Cidades. O pedido do ministro para deixar o governo se dá a dois dia da votação do processo de impeachment na Câmara.

O anúncio foi feito pela assessoria dois dias após o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), informar que vai orientar a bancada a votar favoravelmente à continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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O Ministério das Cidades é uma das pastas com maior orçamento do governo e a única que estava sob o comando do PSD. Ao anunciar o posicionamento da bancada da Câmara favorável ao impeachment, o deputado Rogério Rosso afirmou que não seria cobrado de Kassab, que é presidente nacional licenciado da sigla, que deixasse o cargo no governo.

Conforme informou o colunista Gerson Camarotti na última quarta-feira (13), havia sentimento de contrariedade no Palácio do Planalto com a postura de Kassab. A avaliação de auxiliares mais próximos à presidente é que ele traiu a presidente Dilma Rousseff, diante do posicionamento do partido de apoiar o impeachment. A avaliação do governo é que Kassab fez jogo duplo durante esses últimos meses.

Fundador do PSD, Kassab assumiu o comando do Ministério das Cidades no final de 2014, quando foi anunciada a nova equipe ministerial do segundo mandato de Dilma. Ex-prefeito de São Paulo, ele já fez oposição ao governo do PT, na época em que pertencia ao DEM. No entanto, com a força política do PSD, uma das maiores bancadas da Câmara, deixou para trás as antigas divergências passou a reforçar a base governista.

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