Para garantir o direito de acessibilidade, a Justiça Eleitoral oferece diversos mecanismos para facilitar o acesso à seção de votação, como atendimento prioritário e transferência para seções adaptadas, que contam com rampas ou elevadores, por exemplo. No entanto, esse tipo de auxílio precisa ser autorizado pelo presidente da mesa receptora de votos. Neste sábado (28), o TRE/AL divulgou orientações sobre a entrada de outras pessoas na cabine de votação.
De acordo com o Manual do Mesário, eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida podem ser acompanhados por alguém de sua confiança, desde que essa pessoa se identifique e não esteja a serviço da Justiça Eleitoral, de partidos, federações ou coligações.
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Além disso, a urna eletrônica oferece recursos de acessibilidade, como teclado em Braille, fones de ouvido e intérprete de Libras.
E quanto às crianças de colo?
Eleitores com crianças de colo têm preferência para votar, mas é importante lembrar que as crianças não podem digitar os números dos candidatos na urna eletrônica. Situações que não envolvem o acompanhamento de eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida podem comprometer o sigilo do voto.