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Entidades preparam ato no centro de Maceió para marcar o 17 de Julho

Data remete à queda do governo Suruagy; na capital, manifesto acontece em frente ao antigo Produban

Entidades sindicais agendaram, para esta quarta-feira (17), o ato contra o endividamento e em defesa do serviço público "Alagoas à beira do caos financeiro igual a 1997?", para marcar o 17 de Julho, alusivo à queda do governo Suruagy. A manifestação deve acontecer no calçadão do comércio, a partir das 9h, em frente ao antigo Produban, no centro de Maceió.

Pelo menos dez sindicatos e associações se uniram para preparar o protesto, já tradicional neste dia considerado histórico para o povo de Alagoas.

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Este ano, o movimento listou uma série de reivindicações, algumas que se arrastam há anos e que nunca foram pauta do Poder Executivo. Há um pedido para auditoria urgente da dívida pública de Alagoas, reposição da inflação para os servidores e realização de concurso público.

Os sindicalistas também se dizem contrários à proposta de teto dos gastos no Estado e as renúncias fiscais. E fazem questão de destacar que estão saindo em defesa da Previdência Pública, já que não concordam com o aumento da alíquota previdenciária, e do serviço público em geral, principalmente do SUS.

Um manifesto foi divulgado e é subscrito pelas entidades. Nele, são detalhadas as bandeiras de luta e apresentados à sociedade os motivos do ato a ser realizado nesta quarta-feira. Há uma crítica ao governo Renan Filho sobre a medida de se contrair empréstimos milionários e, por outro lado, propor reajuste zero ao funcionalismo, em 2020. Na avaliação dos sindicatos, a atitude do Executivo em optar pelo endividamento pode comprometer as finanças estaduais.

"A nova etapa de endividamento remete ao acontecimento de 17 de Julho de 1997 (oito meses de atrasos de salários dos servidores, caos social e a derrubada do governo Suruagy). Naquele momento, o povo alagoano sofreu as consequências dos desmandos do endividamento público. Em seguida, houve a renegociação daquela dívida. Vinte e dois anos depois, Alagoas não deve cometer o mesmo erro", avaliam as entidades.

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