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"Convocamos o máximo permitido por lei", diz Renan sobre reserva técnica da PC

Governador destacou que a PGE foi consultada e orientou sobre o número de novas contratações

O governador Renan Filho (PMDB) falou, nesta quinta-feira (4), sobre a polêmica do número de convocados da reserva técnica da Polícia Civil, cujo curso de formação teve início hoje. A situação ganhou repercussão depois que o Estado publicou que 92 candidatos deveriam se apresentar. No dia seguinte, uma nova convocação foi feita, mas com 32 nomes a menos. Segundo Renan, a mudança aconteceu para que a lei pudesse ser cumprida.

"Temos uma lei a cumprir e ela não permitia contratar todos. Eu solicitei à PGE [Procuradoria Geral do Estado] que avaliasse a possibilidade de contratar o máximo possível, dentro da legalidade. E isso foi feito. O número máximo permitido pela lei foi convocado", destacou o governador.

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Renan Filho ainda lembrou, antes de dar início à solenidade de lançamento do Programa Ronda no Bairro, que no concurso da Polícia Civil em questão não havia previsão de formar um cadastro de reserva técnica.

"Depois do concurso, um grupo de pessoas se mobilizaram e criaram a reserva técnica. O que eu posso dizer é que convocamos o número máximo permitido por lei. Meu intuito, minha decisão política, é chamar o máximo desses remanescentes que a lei permita. Mas, entre uma discussão e outra, eu não posso deixar de seguir o que diz a PGE", disse.

No total, 61 candidatos que aguardavam convocação deram início nesta manhã ao curso de formação para agentes da Polícia Civil. Os demais, que haviam sido convocados inicialmente, mas que ficaram de fora do "chamamento", agora pretendem pressionar o governo para que voltem a ter os nomes publicados no Diário Oficial e possam iniciar as atividades na PC. Conforme declaração do governador Renan Filho, não há previsão para que isso aconteça.

O caso foi divulgado ontem pelo Sindicato da Polícia Civil (Sindpol), que tornou público o "equívoco" cometido pelo Governo do Estado.

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