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Cícero Almeida defende legado e diz que situação de Maceió é crítica

Candidato a prefeito pelo DC foi o quarto a ser sabatinado por veículos da OAM

Quarto a ser entrevistado na sabatina promovida por veículos da Organização Arnon de Mello (OAM), o candidato a prefeito de Maceió Cícero Almeida (Democracia Cristã) ocupou boa parte do tempo para defender o próprio legado, resultado de oito anos como chefe do Executivo municipal. Ele diz acreditar que a situação da capital é crítica e o futuro gestor terá a missão árdua de reconstruir a cidade.

De acordo com ele, há uma necessidade latente de se concentrar investimentos na maioria das áreas em que o Município pode atuar, sobretudo na Saúde, devido aos problemas recorrentes na atenção básica, e na Educação. Almeida prometeu, inclusive, construir uma escola-modelo de gestão na região sul da capital e buscar resolver a falta de assistência nas unidades de saúde.

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"Posso definir que Maceió está em situação crítica. Quando ando pela minha cidade, infelizmente, só encontro obras que deixamos em nossa administração, que foi encerrada há oito anos. Agora, caso seja eleito, terei um primeiro ano de muito sofrimento, mas estou querendo voltar para cuidar do meu povo, sem ambições políticas. A minha força está na minha fé e no meu coração", expôs.

O candidato do DC anunciou que a prioridade, em um eventual mandato, será a busca pelo diálogo para viabilizar recursos. "Passei oito anos na prefeitura e mais quatro em Brasília, onde fiz muitas amizades. Mantenho conversas com pessoas ligadas à Presidência e porta aberta para trabalhar por Maceió. Quando fui prefeito, só não fiz mais porque não tinha recursos. Só tinha um senador ao meu lado, o Benedito de Lira, que tinha caminho aberto com o Ministério das Cidades. Tenho uma história bonita, fui reeleito com uma votação larga e aceitação grande entre o meu povo".

Quando questionado sobre a ausência de um grupo político que pudesse viabilizar a candidatura atual, Almeida lembra que está na vida pública, como político, desde 2000, recendo apoios e rasteiras de velhos caciques do Estado. "Na eleição de 2016, havia um desinteresse da família Calheiros. O governador pensou de forma errada que eu poderia ser o seu adversário mais à frente. Em 2018, larguei mão por entender que meu nome não era aceito e até um acordo com ex-governador Ronaldo Lessa [PDT] foi desfeito pelo governador. Além disso, até ameaças de morte recebi. Na política, não se tem amizades", detalha, revelando que, na campanha deste ano, sofreu duas ameaças [não expôs de onde partiram), optando por não prestar queixa na delegacia.

Sobre mobilidade urbana, Almeida prometeu terminar as obras da Eco Via Norte, na parte alta da cidade, e discutir com uma equipe especializada as melhores estratégias para melhorar o fluxo de trânsito nas áreas afetadas pela exploração da mineração. "Temos um problema sério, e quem promete alguma solução imediata está mentindo. Maceió não foi planejada para ser uma capital e, hoje, temos que trabalhar com inteligência".

Ele foi inquirido sobre o episódio conhecido como "Máfia do Lixo" e reafirmou que trabalhou pelo bem da cidade, e não, na base da ilegalidade na contratação de empresa para recolhimento de resíduos. "Foi uma ação da SLUM e que teve o aval de todos os secretários. Gostaria de ter sido ouvido pelo promotor para que eu pudesse ter dito a verdade dos fatos". Para encerrar, prometeu construir imóveis e equipamentos de esportes e lazer destinados à população que vive nas favelas.

PROGRAMAÇÃO

Nesta sexta-feira (23), a partir das 8h30, a TV Mar - canal 525 da NET/Claro - dá continuidade à sabatina com a candidata Valéria Correia (PSOL). A série de entrevistas acontece até o dia 30 de outubro e é transmitida, simultaneamente, por três veículos da OAM.

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