Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

AGU pede suspensão de ação que questiona desoneração da folha

Solicitação foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF)


			
				AGU pede suspensão de ação que questiona desoneração da folha
Se aceita, a decisão cautelar ficará suspensa. ViniLoures

Após articulação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de suspensão da ação - movida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - contrária a desoneração da folha de pagamentos e aprovada pelo Congresso Nacional.

Na semana passada, o Executivo negociou e fechou acordo com o Legislativo. A desoneração tributária favorece dezessete setores da economia e os municípios brasileiros.

Leia também

Se aceita, a decisão cautelar, que obrigava os 17 setores e prefeituras a pagarem ao INSS 20% sobre a folha salarial, ficará suspensa.

A manifestação da Advocacia-Geral da União foi direcionada ao ministro Cristiano Zanin, do STF, que quer dar tempo à Câmara e ao Senado para a tramitação de uma proposta acordada com o governo.

“Sempre defendemos a desoneração como medida necessária a setores importantes da economia e para a manutenção de milhares de empregos. A desoneração é necessária para o setor privado e, também, para o setor público. O Brasil tem mais de cinco mil municípios e a preocupação com a suspensão da desoneração era geral”, disse Arthur Lira.

O Projeto de Lei (PL) que contempla a negociação sobre o assunto foi entregue ao Senado nessa quarta (15). A matéria estipula uma reoneração gradual, com a manutenção da desoneração em 2024 e fim do benefício em 2028.

A medida permite que os setores beneficiados paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, e não 20% sobre a folha de pagamento. A decisão de 2012 foi estendida até 2027 pelo Congresso. Para municípios de pequeno porte, a medida passou a valer em 2024, com redução de 20% para 8% na contribuição previdenciária.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X