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Agentes de saúde rejeitam proposta da Prefeitura de Maceió e podem decretar greve

Categoria pleiteia o pagamento do piso salarial, promulgado em maio deste ano, pelo Congresso Nacional

Em assembleia ocorrida nesta sexta-feira (9), os agentes de saúde e de combate a endemias de Maceió decidiram recusar a proposta apresentada pelo Município e, caso não haja avanço das negociações na próxima semana, os trabalhadores devem entrar em greve.

Segundo Alessandro Fernandes, diretor do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Saúde do Município de Maceió, a proposta apresentada pela Prefeitura de Maceió não contempla a categoria que cobra o piso salarial e a reestruturação da carreira.

“Vamos fazer um estudo dos números para apresentar uma contraproposta ao Município na segunda-feira. Isso porque a proposta apresentada não atende o pleito da categoria. Foi oferecido um valor de R$ 6 mil dividido em 12 vezes, que dá R$ 500. Esse valor não contempla os trabalhadores”, disse Alessandro.

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Os agentes ocuparam por uma semana a sede da Secretaria de Economia e Finanças de Maceió (Semec), no Centro, que teve o funcionamento suspenso. Na noite de terça-feira (6), após a Justiça, por meio da 14º Vara da Fazenda Pública, convocar uma audiência de conciliação, resolveram deixar o prédio.

Segundo representantes do Sindicato dos Agentes de Saúde Comunitários de Maceió, a retirada dos agentes do prédio só ocorreu porque, pela primeira vez, a Prefeitura aceitou “sentar à mesa de negociação”.

A categoria pleiteia o pagamento do piso salarial, promulgado em maio deste ano, pelo Congresso Nacional, por meio da Emenda Constitucional 120, que garante um piso salarial nacional de dois salários mínimos (R$ 2.424,00 em 2022). De acordo com os profissionais, a Prefeitura Municipal apenas implantou uma complementação salarial após a aprovação da lei que estabelece o piso, contrariando a legislação.

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