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Vítima debilitada agredida em Maragogi é resgatada sob escolta

Mulher foi autuada em flagrante pelo crime de tortura e está presa à espera da Audiência de Custódia, que deve ser realizada amanhã

Profissionais da saúde que foram resgatar o homem debilitado vítimas de agressões físicas em Maragogi precisaram de escolta policial após serem ameaçados por familiares da mulher autuada em flagrante pelo crime de tortura.

As agressões foram filmadas por uma vizinha nessa terça-feira (21) e divulgadas nesta quarta-feira (22). O caso já está sendo investigado pela Polícia Civil.

Nas imagens, é possível ver que a mulher aperta o rosto do homem com um pano, enquanto joga, com força, jatos de água na vítima, que está sentada ao chão.

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Em seguida, o vídeo mostra que a suspeita aperta o pescoço da vítima por várias vezes. O homem ainda grita, como se tivesse sentindo dor.

Após a divulgação do vídeo, segundo o Ministério Público de Alagoas, os profissionais da saúde foram até a residência para resgatar o homem, mas foram recebidos com ameaças pelos filhos da mulher suspeita das agressões.

"A equipe, por medo, recuou e fui avisada. Sem ter alternativa, pedi que a polícia a escoltasse para garantir a retirada segura da vítima e seu traslado para a UPA. E isso ocorreu. Também, depois, localizamos um irmão da vítima que assumiu o compromisso de cuidar dela. Apesar de ter apenas 57 anos, o cidadão, que era alcoólatra, aparenta mais idade e foi confundido com um idoso”, explica a promotora de Justiça de Maragogi, Francisca Paula.

A vítima morava nessa casa há pelo menos 13 anos, depois de ser rejeitada pela família por conta do alcoolismo.

A mulher foi presa e levada para a delegacia onde aguarda pela audiência de custódia, que deve ser realizada nesta quinta-feira (23).

A promotora Francisca Paula relatou que ao tomar conhecimento dos fatos, acionou os agentes da segurança pública para uma averiguação.

“Fiquei a par dos fatos por volta de umas nove horas e imediatamente adotei as medidas cabíveis. Era preciso que as polícias fossem até o imóvel para uma constatação ou flagrante. Eles comprovaram a violência contra o cidadão que é doente, debilitado, que depende de ajuda para se locomover e deram voz de prisão a autora”, relata.

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