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Risco de ataque por facção deixa agentes penitenciários de Alagoas em alerta

Sindicato que representa a categoria diz que Serviço de Inteligência interceptou ordem de "salve"

O risco de ataque iminente deixou agentes que atuam no sistema prisional de Alagoas em alerta desde o último final de semana. O sindicato que representa a categoria afirma que o Serviço de Inteligência da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) interceptou uma mensagem de uma facção criminosa com a orientação de ataque, depois que um detento foi baleado na última sexta-feira (16).

De acordo com Kleyton Anderson Bertoldo, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen-AL), a facção "deu um salve", ou seja, autorizou o ataque. A ação seria um revide contra a atuação dos profissionais, que feriram um detento durante tentativa de motim no Presídio Cyridião Durval.

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"Nós recebemos a informação de integrantes do Serviço de Inteligência e repassamos para os agentes penitenciários que atuam em Maceió. A orientação é se resguardar e ficar atento para possíveis ataques. Não sabemos como, nem quando pode acontecer, mas devemos estar atentos e evitar situações de risco. Temos que orientar para preservar a vida dos profissionais", explicou o dirigente sindicatal.

Segundo ele, o revide seria resultado de uma tentativa de motim registrada na última sexta-feira (16), no Presídio Cyridião Durval. O sindicato da categoria diz que um detento avançou sobre os agentes e só foi contido após disparos de tiros de pistola. A vítima foi atingida por três disparos e foi socorrida e levada para o Hospital Geral do Estado, no Trapiche da Barra, onde recebeu atendimento médico.

"Os agentes usaram armas não letais para tentar conter o detento. Mas, elas não foram suficientes e ele continuou avançando. Por isso, eles tiveram que usar pistolas. Foi uma medida drástica adotada para evitar uma rebelião. O detento foi levado para o HGE. A situação teria motivado a ordem da facção criminosa", ressalta Kleyton Anderson, acrescentando que os agentes vão suspender as visitas por 30 dias caso haja algum atentado - como forma de retaliação - contra qualquer profissional.

A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) informou que não tem autorização para divulgar informações sobre o trabalho do Serviço de Inteligência, mas pontuou que há "um trabalho integrado dos agentes" e disse que "os profissionais estão prontos para intervir diante de qualquer situação, assegurando a ordem e disciplina em todas as unidades prisionais".

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