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Reitoria e Polícia Militar discutem ações para melhorar a segurança na Ufal

Em cerca de 30 dias, campus A.C. Simões enfrentou sete assaltos; o último teve até tiro

A Reitoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), o Comando de Policiamento da Capital (CPC) e o secretário de Segurança Pública (SSP) se reúnem, no fim da manhã desta segunda-feira (19), para definir estratégias de segurança a serem implantadas no campus A.C. Simões, que têm enfrentado série de assaltos. A reitora Valéria Correia quer, inicialmente, que a PM reforce as rondas no entorno e nos acessos à unidade.

O CPC tem as imagens do último episódio criminoso, ocorrido no dia 15 deste mês, quando houve até registro de tiro no campus. Por meio do vídeo, tenta identificar o suspeito.

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Segundo o comandante CPC, tenente coronel Neyvaldo Amorim, as imagens da câmera de segurança ainda não podem ser divulgadas para que as investigações não sejam atrapalhadas.

Com a possibilidade de permanência de rondas da Polícia Militar na universidade federal, parte dos estudantes já se posicionou contra por temer ações truculentas. Este assunto, segundo a reitora, ainda será objeto de discussão interna. O que está em discussão, no momento, é um termo de cooperação entre a Ufal e a SSP para reforço no entorno e nos acessos principais do campus de Maceió.

O coronel Neyvaldo informou que a ideia inicial é remanejar policiais da Força Tarefa para este serviço.


			
				Reitoria e Polícia Militar discutem ações para melhorar a segurança na Ufal
FOTO: dárcio monteiro

Foram registrados sete assaltos na universidade nos últimos 30 dias. Como medida emergencial, ainda na semana passada, a Ufal, em parceria com a prefeitura de Maceió, determinou que fossem feitos serviços de capinagem, poda e iluminação no campus.

Em reunião com a imprensa na última sexta-feira, o vice-reitor da Ufal, José Vieira, atribuiu as dificuldades no setor de segurança, e em outras situações, à diminuição do repasse de verbas à instituição, pelo Ministério da Educação.

Segundo ele, em 2014, a universidade recebia R$ 70 milhões, mas, este ano, o repasse é de apenas R$ 6 milhões, o que resultou na diminuição no quadro funcional, inclusive da segurança.

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