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Policial civil atingida por agente socioeducativo foi salva pelo colete

Tiro foi dado na altura do coração, mas foi contido pelo equipamento de proteção


			
				Policial civil atingida por agente socioeducativo foi salva pelo colete
Colete conteve a bala disparado contra a policial civil. divulgação

A policial civil baleada durante um tiroteio na Praça dos Martírios, na manhã deste sábado (11), teve sua vida salva pelo colete à prova de balas. O confronto aconteceu quando o agente socioeducativo Rodrigo Gustavo Ferreira da Silva, acusado de violência doméstica e ameaças contra a ex-esposa, disparou contra a equipe policial que tentava abordá-lo.

De acordo com o secretário Executivo da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL), coronel Patrick Madeiro, o colete utilizado pela policial foi recém-adquirido pelo estado sendo um dos mais qualificados para a atividade policial, podendo suportar disparos de até 44Mag, .40, 9mm, etc.

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Rodrigo, que estava foragido após ameaçar e agredir a ex-esposa, foi morto durante o confronto. Além dele, sua mãe e um dos filhos foram atingidos pelos disparos. O outro filho, que também estava no carro, não sofreu ferimentos.

Segundo o delegado, Rodrigo tinha histórico de agressões e abusos sexuais contra a ex-esposa, que havia obtido uma medida protetiva.

“Hoje de manhã, ele conseguiu saber que ela estava na casa do cunhado, foi lá, mas o cunhado não abriu a porta, olhou pelas câmeras e acionou a PM. Quando a polícia chegou lá, ele já havia saído do local”, relatou o delegado. Segundo Aleixo, como Rodrigo tinha saído do local e estava ameaçando matar as pessoas, o advogado dele ligou para a Oplit, pedindo que tentassem localizá-lo.

“Coincidentemente, ele estava estacionado aqui na Praça dos Martírios. Quando a Oplit chegou, foi fazer uma abordagem naturalmente, como qualquer pessoa. Quando chegou na porta e pediu para ele baixar o vidro, ele baixou e, sem motivo algum, atirou”.

Ele estava no carro com a mãe e os filhos e foi localizado na Praça dos Martírios, mas disse à policial que o abordou que estava sozinho. “O carro tinha vidros fumê. Quando ele abriu a janela, já efetuou o primeiro disparo, que atingiu a policial Vanessa. A equipe reagiu, e os tiros acabaram atingindo também a mãe dele e uma criança que estava no veículo”, relatou Aleixo.

Antônio de Pádua, coordenador da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit), contou que o agente socioeducativo, ao baixar o vidro do lado do motorista, já pegou a arma e atirou contra a policial. Segundo Pádua, foram encontrados sete estojos deflagrados no local, indicando que ele fez pelo menos sete disparos antes de ser neutralizado.

O CASO

Rodrigo Ferreira Gustavo da Silva era acusado de estuprar e espancar a ex-esposa, além de ameaçar de morte ela e seus familiares. Na manhã do confronto, a ex-esposa havia procurado abrigo na casa do irmão, temendo pela própria vida.

O agente foi localizado em um HB20 branco, de placa SAE-5H42. Durante a abordagem, reagiu violentamente, desencadeando o tiroteio. A perícia segue investigando o caso, com análise da arma apreendida e depoimentos dos envolvidos para conclusão do inquérito.

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