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HOME > notícias > POLÍCIA

Polícia investiga se jovem sofreu violência sexual antes de ser morta

Vítima marcou encontro pela internet com jovem de 18 anos, mas se deparou com um homem de 31 anos; autor do crime cometeu suicídio

A polícia investiga se a jovem Maria Carla Luca da Silva, de 18 anos, sofreu violência sexual antes de ser assassinada. O corpo foi localizado nesta quinta-feira (3), enterrado em uma cova rasa no Sítio do Meio, zona rural de Olho D'Água Grande, interior de Alagoas.

Segundo informações do delegado Everton Gonçalves, o corpo estava despido e em avançado estado de decomposição. No local, equipes do Instituto de Criminalística (IC) não conseguiram apontar as causas da morte, mas exames vão determinar se a jovem foi estuprada.

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Maria Carla estava desaparecida desde a última segunda-feira (30), quando saiu de casa para encontrar o suspeito, que na internet se apresentava como Yuri. "Ela saiu de casa, por volta de 01h30, para encontrar com esse suposto Yuri. Fomos comunicados do desaparecimento e a família acreditava que ela teria fugido com esse rapaz", disse o delegado.

Na manhã de terça-feira (1), um dia após a jovem desaparecer, o suspeito de ter cometido o crime cometeu suicídio. "No dia seguinte, uma pessoa de Olho D'Água Grande cometeu suicídio e começou os comentários que ele poderia ter ligação com o desaparecimento", explicou o delegado.

De acordo com o delegado, os dois conversavam pelo Facebook há algum tempo. Após uma perícia realizada nos computadores e telefones do suspeito e da vítima, a polícia identificou que Yuri era na verdade José Willington, de 31 anos, vizinho de Maria Carla. Ele criou um perfil falso para manter contato com a vítima, já que o perfil oficial era bloqueado. "Ele já tinha dado em cima dela, mas ela não queria amizade com ele. O perfil dele era bloqueado para ela. Ele criou um perfil fake, conseguiu atrair a vítima e acabou tirando a vida da jovem. No dia seguinte ao desaparecimento, ele encaminhou mensagens para pessoas próximas dizendo que iria tirar a própria vida porque teria feito algo muito ruim", explicou o delegado Everton Gonçalves.

A polícia aguara a conclusão da perícia realizada no local e o resultado dos exames do Instituto Médico Legal (IML) para encaminhar o inquérito para a Justiça.

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