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Polícia investiga compartilhamento e venda de imagens com pornografia infantil em Alagoas

Um homem foi preso e mais de dez dispositivos eletrônicos foram apreendidos nesta quarta, durante ação policial


			
				Polícia investiga compartilhamento e venda de imagens com pornografia infantil em Alagoas
Perícia Oficial vai analisar todos os equipamentos apreendidos durante a operação. Divulgação

Um homem foi preso e mais de dez dispositivos eletrônicos, entre celulares e computadores, foram apreendidos nesta quarta-feira (19), durante a Operação Upload, deflagrada pela Polícia Civil nos municípios de Maceió, Marechal Deodoro, Rio Largo e Olivença, com o objetivo de combater a disseminação de pornografia infantil na internet. A polícia vai investigar se as imagens eram compartilhadas via aplicativos de mensagens ou comercializadas na rede.

De acordo com a delegada Talita Aquino, da Delegacia de Combate aos Crimes contra Criança e Adolescente (DCCCA), as investigações começaram após troca de informações entre a PC e a Polícia Federal, dando conta sobre um possível armazenamento de conteúdo pornográfico infantil.

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Nesta quarta-feira, durante a operação, a polícia esteve na casa do suspeito preso, em Marechal Deodoro, e com o apoio de uma equipe da Perícia Oficial que analisou um aparelho celular pertencente a ele, ficou constatada a existência de imagens com pornografia infantil. O homem foi detido em flagrante.

“Os demais aparelhos eletrônicos serão encaminhados à Perícia Oficial para uma análise completa. Nesse alvo específico de hoje, identificamos indícios de que pode haver comercialização e compartilhamento dessas mídias. Com o resultado da perícia, poderemos confirmar isso e talvez até identificar as pessoas que estão recebendo essas imagens ou até efetuando pagamento para ter acesso a elas”, destacou a delegada.

Ainda segundo ela, caso fique constatado o armazenamento de conteúdo pornográfico e a comercialização do conteúdo, será possível indiciar os investigados pelos dois crimes, que estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Além da PC e da Perícia Oficial, a ação ainda contou com a participação de agentes da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit).

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