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Polícia indicia mandante e executor por morte de adolescente de 13 anos na Santa Amélia

Cauane Lays foi morta por engano porque estava em companhia de um adolescente de 17 anos, verdadeiro alvo do crime


			
				Polícia indicia mandante e executor por morte de adolescente de 13 anos na Santa Amélia
Cortesia

A Polícia Civil de Alagoas (PC-AL) concluiu o inquérito que investiga a morte da adolescente Cauane Lays, de 13 anos, no bairro da Santa Amélia, em Maceió, no último dia 1º. Dois homens foram indiciados pelo homicídio e pela tentativa de homicídio contra um adolescente de 17 anos. Os indiciados seriam o mandante e o executor do crime.

O primeiro indiciado foi Bruno Ferreira da Silva, de 28 anos, que confessou ter cometido os crimes a mando de um traficante a quem devia R$ 7 mil por conta de drogas. Bruno admitiu que o alvo da execução era o jovem de 17 anos que ficou ferido, mas os disparos atingiram Cauane, que faleceu no local do assassinato, uma praça.

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O outro indiciado foi Felipe Gabriel da Silva Soares, que está preso no Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano, e seria o autor intelectual do crime. Felipe teria usado a dívida de Bruno para obrigá-lo a assassinar o adolescente de 17 anos, considerado seu desafeto. Segundo depoimentos, Felipe é apontado como líder do tráfico na região, mas sem vinculação a facções criminosas, tendo resistido a se filiar ao Comando Vermelho.

O adolescente sobrevivente afirmou em depoimento que acredita ter sido alvo do atentado a mando de Felipe e que o crime teria sido motivado por uma postagem nas redes sociais em que ele aparecia fazendo o sinal do CV.

Além desse motivo, ele relatou que fez outra postagem nas redes sociais dizendo que quem matou um colega dele iria pagar. As suspeitas são de que Felipe Gabriel teria sido o autor desse homicídio.

Durante a investigação, a polícia descobriu que a esposa de Felipe Gabriel, suposto mandante do crime que vitimou Cauane, foi alvo de uma tentativa de homicídio um dia após a morte da adolescente.

Em depoimento, Felipe Gabriel afirmou acreditar que o atentado contra sua esposa foi ordenado por um líder do Comando Vermelho no Rio de Janeiro, em retaliação por sua recusa em se filiar à facção

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