Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍCIA

Operação contra roubo de cargas prende comerciante em Porto Calvo

Suspeito tem 39 anos, é solteiro e vai ficar detido pela Polícia Federal

Um comerciante de 39 anos, que reside no município de Porto Calvo, na Região Norte de Alagoas, foi preso, na manhã desta sexta-feira (09), durante uma operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em seis estados do Brasil contra roubo de carga e receptação.

De acordo com informações repassadas pela assessoria de imprensa da PF em Alagoas, o comerciante não terá o nome revelado, mas foi detido em cumprimento a um dos mandados de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal do município de Cristinápolis, que fica no estado de Sergipe.

Leia também

Ainda conforme a instituição, o suspeito que mora em Alagoas é solteiro e já foi levado para a sede da Polícia Federal em Maceió, localizada no bairro de Jaraguá.

No estado, o caso está sendo acompanhado pelo delegado federal André Costa, superintendente adjunto da Polícia Federal em Alagoas. A assessoria de imprensa informou que ele somente deve se pronunciar sobre a operação na próxima segunda-feira.

Ação conjunta

Outras ações, relativas o trabalho deflagrado nesta manhã, ainda estão em andamento. A operação aconteceu nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Sergipe. Mais de 300 policiais foram mobilizados para cumprir 84 ordens judiciais expedidas pela Justiça de Sergipe, sendo 28 mandados de prisão preventiva, 7 de prisão temporária e 49 de busca e apreensão nos seis estados. O prejuízo estimado pode passar dos R$ 15 milhões. Dezenas de pessoas foram presas.

De acordo com informações da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os criminosos aliciavam motoristas para que entregassem cargas de interesse da quadrilha. A investigação apontou ainda que, em alguns casos, os próprios motoristas ofereciam as mercadorias aos aliciadores.

A polícia explicou ainda que após a negociação, o motorista registrava ocorrência policial como roubo em outro estado para dificultar a investigação. A organização criminosa oferecia a logística para transportar, esconder e repassar a carga roubada com receptadores que revendiam os produtos em estabelecimentos comerciais.

Os autores do crime deverão ser indiciados pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, fraude à licitação, falsa comunicação de crime e de formação de organização criminosa. As penas culminadas podem superar 700 anos de prisão.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas