Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Morte de trans pode estar ligada a drogas ou homofobia, diz PC

Polícia disse que vítima trabalhava realizando programas para sustentar o vício; no dia do crime, imagens mostram Joyce acompanhada do suspeito e seguindo para o local do homicídio

O delegado Thiago Prado, responsável pela investigação da morte da trans Joyce Kelly, ocorrida no dia 10 de março, no bairro do Santos Dumont, disse que a polícia trabalha com duas linhas de investigação: envolvimento com drogas - já que a vítima era viciada em crack - e o crime de homofobia.

A vítima foi encontrada morta em um galpão de entulhos, com sinais de espancamento. Esse é o quarto crime cometido contra pessoas LGBTQIAP+ este ano, em Alagoas.

Segundo Prado, a vítima trabalhava realizando programas para sustentar o vício. No dia do crime, conforme relatou o delegado, imagens de seguranças mostram a trans acompanhada do suspeito, indo ao local do homicídio, próximo à favela da federal, onde seria realizado o ato sexual, além do consumo de drogas.

“Estamos trabalhando com duas linhas de investigação: o envolvimento dela com drogas e outro lado, que não se descarta, que é o homicídio em decorrência da homofobia”, revelou o delegado.

Artigos Relacionados

A polícia já ouviu mais de 10 pessoas, dentre elas, familiares e testemunhas. Uma pessoa foi identificada como sendo o autor do crime. O nome dele não foi divulgado para não atrapalhar as investigações; nem mesmo a proximidade do suspeito com a vítima foi revelada pelo delegado.

“Temos um suspeito e trabalhamos nessa etapa final para ter o conteúdo necessário para o Poder Judiciário emitir o pedido de prisão preventiva. É isso que a gente vem fazendo nos últimos dias para buscar justiça para esse caso. Nosso objetivo não é apenas apontar (o suspeito), mas sim, a prisão desse criminoso. Vamos seguir nesse passo com o maior sigilo possível”, reforçou Thiago Prado.

Nos próximos dias, a polícia espera chegar até o criminoso, que deve responder pelo crime de homicídio qualificado, por motivo torpe e outras qualificadoras. “Nossa expectativa é que ele cumpra a pena encarcerado", finalizou Prado.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X