Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Morte de mulher envenenada passa a ser investigada pela DHPP

Até então, a morte da jovem constava como óbito a esclarecer, até que perícia chegou a conclusão de que ela foi vítima de um envenenamento

A morte de Fernanda Silva Valoz da Cruz Pinto, de 27 anos, será investigada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa da Capital (DHPP). A Polícia Civil irá instaurar inquérito para investigar o caso após um laudo do Instituto de Criminalística (IC) concluir, nesta quarta-feira (27), que a jovem foi morta por envenenamento.

Até então, a morte de Fernanda não estava sendo investigada pela Polícia Civil. Isso porque, a família relatou uma suspeita de envenenamento após a vítima passar mal no dia 3 de agosto deste ano, apresentando dores estomacais, vômito, sangramento no nariz e salivação excessiva.

Artigos Relacionados

No entanto, parentes informaram também que ela sofria de úlcera e gastrite, cujos sintomas podem ser semelhantes a casos de intoxicação alimentar. Assim, restou a dúvida se a morte havia sido em decorrência do problema de saúde ou se tinha sido provocada. Com isso, o óbito de Fernanda foi registrado como morte a esclarecer e o corpo passou a ser periciado.

Após exames periciais, o IC constatou a presença de substâncias com prevalência em casos de envenenamento e intoxicação no Brasil, afirmando que a jovem foi envenenada.

De acordo com a família, a vítima passou mal após comer um bombom dado por uma mulher que se apresentou como cigana, que, em momentos antes, tinha lido a mão dela e lhe dito que ela tinha poucos dias de vida.

Agora a Polícia Civil de Alagoas, por meio da DHPP, passará a investigar o caso, ouvindo testemunhas e familiares, para descobrir as circunstâncias da morte de Fernanda.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X