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Morte de Mônica Cristina completa dois meses sem prisão do acusado

Leandro Pinheiro Barros, marido da vítima, é procurado pela polícia desde o dia do crime

Dois meses sem justiça. Nesta sexta-feira (18), completam 60 dias da morte da jovem Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, de 26 anos, que foi assassinada a tiros pelo próprio marido, na cidade de São José da Laje, interior de Alagoas. Apesar dos esforços da Polícia Civil, Leandro Pinheiro Barros, acusado do feminicídio, ainda segue foragido.

A morte de Mônica causou comoção pela forma como ocorreu e pelo fato de a vítima ter gravado um vídeos antes do assassinato, afirmando que, se algo acontecesse contra ela, o marido era o responsável.

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No dia do crime, o casal estava em uma festa junina, quando ocorreu uma briga entre eles. O homem deixou o local e, pouco depois, Mônica seguiu para a residência do casal. No caminho até o imóvel, ela gravou o vídeo onde contou que mantinha uma relação abusiva e que estava tentando se esconder do companheiro.

"Quem achar o meu celular, saiba que Leandro me agrediu várias vezes psicologicamente e fisicamente. Eu fiz de tudo para a gente ser feliz, mas não deu. Era um relacionamento abusivo. Me desculpe se alguém está triste vendo esse vídeo, mas, não fique. Estou apenas tentando me esconder dele. A gente estava em uma festa e meu pai fez uma brincadeira que, infelizmente, ele não gostou. Uma brincadeira boba, sabe? Mas, por conta do álcool, ele se alterou. Na verdade, ele já estava alterado. Então, se alguém achar esse celular, e eu estiver morta, foi Leandro Pinheiro Barros", disse.

Ela foi morta com um tiro, à porta do Fórum da cidade, no dia 18 de junho. Mônica deixou dois filhos, de 9 e 3 anos.

Após a morte, a Polícia Civil passou a caçar o acusado, realizando diligências em Alagoas e no estado de Sergipe. Mas, até o presente momento, o criminoso não foi localizado.

O delegado-geral da PC, Gustavo Xavier, determinou que fosse criada uma comissão de delegados para investigar e chegar, o mais rápido possível, ao paradeiro de Leandro Pinheiro.

Prisão é prioridade

Durante coletiva de imprensa ocorrida no dia 08 de agosto, o delegado disse que a prisão do acusado é uma prioridade da Polícia Civil de Alagoas.

Segundo Xavier, a comissão de delegados designada para investigar o caso tem realizado diversos mandados com o intuito de prender Leandro Pinheiro Barros.

“Houve a conclusão do inquérito policial, que foi remetido ao Ministério Público (MP). Temos uma comissão de delegados e uma equipe diariamente utilizando ferramentas tecnológicas no intuito de prender o acusado. É questão de tempo, os esforços estão sendo massificados com a intenção de prender esse feminicida, tendo em vista que é determinação do Governo do Estado atuarmos para reduzir efetivamente a violência doméstica cometida em Alagoas”, disse Xavier.

Conforme o delegado, a informação sobre boatos de que a família da vítima estaria sendo ameaçada por familiares do acusado não procede.

“Nem a família do autor do crime tem contato com esse indivíduo. Nós cumprimos diversos mandados de busca e apreensão, o pai do autor seria um servidor público da área policial do estado de Sergipe. Nós apreendemos armas de fogo até que ele apresentasse a documentação necessária, ele apresentou. Mantivemos contato com a família, mas o autor não foi localizado. Prender o acusado é prioridade da Polícia Civil”, finalizou.

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