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Grupo acusado de matar jovem no Jacintinho fazia parte de facção criminosa

Operação realizada na manhã desta segunda, na Grota do Rafael, resultou na morte de três suspeitos; um continua foragido

O quarteto apontado pela Polícia Civil como responsável pelo assassinato da jovem Giovanna Lopes Cavalcante Porangaba, de apenas 15 anos de idade, era integrante de uma facção criminosa, segundo informou o delegado Fábio Costa, coordenador da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), durante entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (22).

Três suspeitos morreram em confronto com a polícia durante operação na Grota do Rafael, realizada no início desta manhã, e um segue foragido.

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De acordo com os delegados Fábio Costa e Thiago Prado, o grupo é acusado de praticar diversos assaltos e homicídios na região do Jacintinho e no Vergel do Lago.

Segundo ele, após determinação do secretário de Segurança Pública (SSP), coronel Lima Júnior, a equipe plantonista da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi enviada ao local onde realizou os primeiros levantamentos.

"A equipe esteve no local e fez os primeiros levantamentos e, com ajuda de imagens das câmeras de segurança, conseguiu identificar os criminosos. Com as informações em mão, já caímos em campo para prendê-los", disse.

De acordo com Thiago Prado, a operação mobilizou mais de 100 policiais civis e militares e, ao adentrarem na Grota do Rafael, o primeiro alvo foi a residência de Maciel Gomes Sarmento, apelidado de "Alagoas". Ele estava armado com um revólver calibre 38, reagiu à ação policial e acabou sendo baleado durante a troca de tiros.

"Entramos na residência dele e ele efetuou disparos contra os policiais. Reagimos e ele acabou ficando ferido, sendo socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE). Na casa encontramos, além do revólver, as vestimentas utilizada no momento do crime", explicou.

Ainda de acordo com Thiago Prado, em outra residência, os policiais encontraram os suspeitos Gustavo Geraldo de Oliveira dos Santos, de 18 anos e o Victor Alexandre Santos da Silva, de 17 anos. A dupla estava armada com uma espingarda calibre 12 e um revólver.

"Nós cercamos o local e, ao perceberem a presença da polícia, efetuaram os disparos contra os policiais, que revidaram à ação criminosa. Eles ficaram feridos sendo socorridos para o HGE. Lá encontramos as mesmas vestimentas utilizadas no dia do crime e as armas", explicou.

Os delegados informaram que só com a conclusão do inquérito será possível dizer a motivação. Segundo eles, as linhas de investigação podem ser uma tentativa de homicídio ou homicídio qualificado.

O nome do quarto suspeito será mantido em sigilo pela polícia.

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