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Funcionário preso por desvio em construtora recebia R$ 3 mil e tinha carro de R$ 1 milhão

Acusado superfaturava folha de pagamento e ficava com os valores excedentes


			
				Funcionário preso por desvio em construtora recebia R$ 3 mil e tinha carro de R$ 1 milhão
Carros de luxo foram apreendidos. Divulgação

O homem de 41 anos preso nesta sexta-feira (7), durante a Operação Proditio, da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), vinha desviando dinheiro da construtora em que trabalhava havia cerca de quatro anos. Recebendo cerca de R$ 3 mil de salário, ele chegou a adquirir um carro de luxo avaliado em mais de R$ 1 milhão, chamando a atenção dos colegas da empresa.

Informações obtidas pela Gazeta apontam que o ex-funcionário trabalhava na construtora Lares Construções.

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De acordo com a polícia, o homem preso trabalhava havia mais de dez anos, era considerado de confiança da construtora e atuava superfaturando as folhas de pagamento, ficando com o dinheiro excedente, que era depositado na conta dele e de terceiros. A polícia agora investiga se há outros envolvidos no esquema ou se o acusado, que confessou os desvios durante depoimento, agia sozinho.

Durante a operação, dois carros de luxo foram apreendidos, sendo um de R$ 1 milhão e outro de R$ 400 mil. Além de investir o dinheiro desviado em veículos, o funcionário também tinha uma vida de alto padrão, fazendo reformas em casa e pagando as contas oriundas de confraternizações entre amigos.

De acordo com o delegado João Marcello, titular da Seção de Capturas da PC/AL, o esquema foi descoberto pela própria construtora, após passar por uma auditoria. A empresa, então, acionou a polícia, que assumiu o caso e conseguiu rastrear todos os desvios.

“Ele confessou o crime e tentou isentar os familiares e os terceiros que recebiam o dinheiro em suas contas, mas estamos investigando se trata-se de uma Orcrim [Organização Criminosa] ou se ele agia de forma isolada. Acreditamos que tem mais gente envolvida, que seriam justamente essas pessoas que forneciam as contas para ele concretizar a lavagem de dinheiro, mas vamos investigar”, afirma o delegado.

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