Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍCIA

"Falsa médica" diz à PC que atuava como nutróloga há nove anos

Mulher é investigada por atuar ilegalmente na medicina em um centro médico, no bairro da Jatiúca


				
					"Falsa médica" diz à PC que atuava como nutróloga há nove anos
Mulher está sendo investigada de exercer ilegalmente a medicina.. Reprodução/ TV Gazeta

Helenedja Oliveira, investigada por exercer ilegalmente a medicina em Alagoas, disse à Polícia Civil que atuava como nutróloga há nove anos. Ela chegou a ser conduzida para a delegacia, prestou depoimento e foi liberada, mas irá responder ao processo. O inquérito policial foi enviado à Justiça, nesta quarta-feira (17).

A mulher chegou a cobrar R$ 450 pela consulta em um consultório médico, instalado em um centro de saúde, no bairro da Jatiúca. Ela passava até duas horas atendendo paciente. Uma das pacientes, inclusive, relatou à TV Gazeta, que não desconfiou que estava se consultando com uma "falsa médica".

Leia também

Helenedja foi denunciada, inicialmente, por médicos ao Conselho Regional de Medicina (CRM). A entidade de classe afirma ter identificado que a mulher não é uma profissional da medicina e levou o caso à polícia.

"Ela disse que era médica e que trabalhava há nove anos como nutróloga e que tinha especialização em oncologia metabólica", relata a delegada do caso, Luci Mônica.

A nutrologia é uma especialidade da medicina e, por isso, somente um médico pode exercê-la. O nutrólogo diagnostica, previne e trata doenças relacionadas à falta ou excesso de nutrientes, como a obesidade, diabetes e hipertensão arterial. .

A delegada Luci Mônica afirma que, após a denúncia do CRM, uma equipe de policiais foram ao local e também constataram o crime.

“Nossos policiais foram lá e constataram que ela realmente estava atuando. Cheguei a pedir diploma, foto, chegou a hora que eu não tinha mais o que pedir: ‘Me mostra uma foto de formatura, qualquer coisa que prove que a senhora de fato é médica'. Ela não tinha absolutamente nada para provar”, relatou a delegada Luci Mônica.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas