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Delegado diz acreditar que Baixinho Boiadeiro não esteja mais em AL

Na semana passada, um novo áudio dele foi parar nas redes sociais cobrando prisão de envolvidos na morte do pai

O delegado regional de São Miguel dos Campos, João Marcello Almeida, responsável pelas investigações sobre a morte do vereador Tony Pretinho diz que as diligências para localizar Baixinho Boiadeiro continuam. "Continuamos com as diligências no sentido de localizá-lo. A gente acredita que ele não está mais em Alagoas. Estamos recebendo informações e verificando", afirma o delegado.

O secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Paulo Domingos Lima Júnior, declarou à reportagem que a prisão de José Márcio Cavalcante de Melo - o Baixinho Boiadeiro (que responde por dois crimes) - é uma questão de tempo. Na semana passada, um novo áudio dele foi parar nas redes sociais cobrando que os envolvidos na morte do vereador Neguinho Boiadeiro fossem presos.

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"A Deic está com essa missão. Iremos prender, é uma questão de tempo", declarou o secretário. Com prisão decretada por dois crimes, Baixinho Boiadeiro, clamou ao governador Renan Filho (MDB) que deixe a polícia prender os envolvidos na morte do seu pai, o vereador Neguinho Boiadeiro, assassinado em novembro de 2017, em Batalha.

No áudio, Baixinho Boiadeiro se diz inocente e cobra fidelidade do governador Renan Filho, a quem disse ter apoiado nas eleições de 2014. "Votamos no senhor na eleição para governador e acompanhamos suas caminhadas. Eu e meu pai. Na sua vitória, fiz uma grande festa em Batalha. Tinha certeza de que o senhor era amigo da gente. Nós andava [sic] junto nas cavalgadas", afirma.

A todo tempo, Baixinho Boiadeiro pede elucidação da morte do seu pai, o Neguinho Boiadeiro. "Que o senhor não acoberte esse casal de bandidos [em referência a Paulo Dantas, atual prefeito de Batalha, e Marina Dantas]. Deixe o Paulo Cerqueira [delegado-geral da Polícia Civil] prender esses dois assassinos. Meu pai morreu e não deixou nenhum inimigo", reforça.

O filho de Neguinho Boiadeiro é acusado de envolvimento na troca de tiros que deixou ferido José Emílio, em novembro de 2017 e também na morte deTony Pretinho, vereador assassinado um mês depois, também em Batalha. Ele diz que, no primeiro caso, apenas se defendeu e, no segundo, garante inocência.

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