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Defesa diz que motorista que atropelou grávida não estava bêbado: 'Foi acidente'

Arthur Fontes de Alcântara Brandão pagou fiança de R$ 7 mil e foi solto na última segunda-feira

A defesa do motorista que atropelou uma mulher grávida em Cruz das Almas, no último domingo (1°), disse que ele não estava bêbado no momento do ocorrido. Segundo o advogado do suspeito, Rodrigo Monteiro, o caso se tratou de um acidente e seu cliente está à disposição da Justiça.

"Ele não estava embriagado, como foi divulgado. Meu cliente também não participou de qualquer tipo de racha e nem estava voltando de um show. Ele estava a caminho de casa e, infelizmente, cochilou ao volante vindo a perder o controle do veículo, ocasionando o fato em seguida", disse Monteiro, em entrevista à TV Pajuçara.

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Ainda segundo o advogado, o motorista, Arthur Fontes de Alcântara Brandão, foi solto após pagar fiança no valor de R$ 7 mil e sob algumas vinculações. A versão dele é que, em nenhum momento, quis lesionar a vítima.

"Teve uma audiência de custódia na segunda-feira, em que o magistrado entendeu em liberar meu cliente sob algumas vinculações. A versão dele é que não quis lesionar a vítima. Foi um acidente. Arthur é uma pessoa que nunca se envolveu em qualquer crime e está à disposição da polícia e da Justiça para esclarecer qualquer fato a respeito do caso", assegurou.

A defesa acrescentou, ainda, que o suspeito não resistiu à prisão e nem se evadiu do local após o acidente, como foi dito pelo marido da vítima à imprensa. "Quando a polícia chegou, Arthur não resistiu à prisão e também não se evadiu do local. Ele prestou toda a informação a respeito do fato e foi conduzido até a Central de Flagrantes", disse.

O advogado também ressaltou que Arthur não se submeteu ao teste do bafômetro. "Não foi oportunizado a ele o teste. Os policiais que conduziram Arthur até a Central não deram qualquer tipo de oportunidade para a ação".

Por fim, Rodrigo Monteiro informou que seu cliente não se lembra do momento do acidente. "Ele disse que, na hora, foi acionado o airbag e ele não viu a vítima. Ele só lembra que estava no shopping e, após, tinha uma pessoa dando voz de prisão. Arthur garante que não estava em alta velocidade e, também, está à disposição para prestar qualquer assistência à vítima", concluiu.

O caso será investigado pela delegada Sheila Carvalho, da Delegacia de Acidentes de Trânsito. A reportagem tentou contato com a mesma, mas ela não atendeu às ligações.

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