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Defesa de Agnaldo Lopes contesta versão de testemunha sobre morte de PM

Advogado Lutero Gomes garante que suspeito agiu em legítima defesa ao efetuar disparo de dentro de casa

O advogado de defesa de Agnaldo Lopes Vasconcelos, suspeito de matar o capitão da Polícia Militar Rodrigo Rodrigues, contestou a versão dada por uma testemunha sobre como aconteceu o crime, ressaltando que, em nenhum momento, o policial se identificou durante a abordagem. Lutero Gomes ingressou na Justiça com um pedido de relaxamento da prisão do suspeito junto à 9ª Vara Criminal da Capital, já aguardando uma decisão por parte do juiz Geraldo Amorim.

Em entrevista àGazetaweb, Lutero afirmou que seu cliente agiu em legítima defesa, já que este teria confundido a ação com uma tentativa de assalto à sua residência - o condomínio onde mora, na parte alta de Maceió, também seria conhecido pela frequência com que a polícia registra invasões a residências.

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De acordo com Lutero, Agnaldo passou o dia em casa, na companhia de sua namorada, quando, por volta das 19h, ouviu um barulho à porta da residência e se dirigiu à parte externa para verificar o que acontecia. Ele perguntou quem estava do lado de fora, quando obteve a resposta de que seria um dos vigilantes do condomínio, que lhe pediu para abrir o portão.

Neste momento, ainda segundo o advogado, Agnaldo entrou em sua residência e pegou a arma de fogo que possui há mais de 20 anos, acreditando se tratar de um assalto, já que aquele não seria o procedimento da segurança do condomínio.


			
				Defesa de Agnaldo Lopes contesta versão de testemunha sobre morte de PM
FOTO: Divulgação/SSP

"Ele entrou em casa e pegou a arma por acreditar que estava diante de uma tentativa de assalto. Ao questionar a postura do vigilante, ele ouviu como resposta: - Abra a porta! A casa está cercada e vamos atirar!", relatou o advogado.

Foi quando, segundo Lutero, Agnaldo percebeu que uma pessoa estava a escalar o muro de sua residência, vindo a efetuar um disparo de advertência. Ainda assim, de acordo com o advogado, o militar prosseguiu, sendo atingido por outro disparo.

"Ele não tinha como saber se aquela pessoa era um policial porque o portão não possui olho mágico, além do que a câmera de segurança não estava funcionando. Além disso, em nenhum momento, o militar se identificou como tal. Infelizmente, o capitão não agiu dentro dos padrões de abordagem, e meu cliente agiu em legítima defesa. Ele reagiu desta forma por acreditar se tratar de um assalto", destacou.

Lutero também garante já ter colhido informações que comprovariam que a ação do militar não foi condizente com o recomendado neste tipo de situação, razão pela qual afirma acreditar pela revogação ou relaxamento da prisão de Agnaldo, com base, por exemplo, no fato de o suspeito ter um filho de apenas quatro anos idade, o que seria um fator determinante para a concessão do pedido.

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