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Corpos de baterista e advogada achados mortos são liberados para sepultamento

Vítimas morreram cada uma com um tiro, Dayana com perfuração na testa e Eduardo com perfuração na têmpora que atravessou a cabeça dele

Foram liberados para sepultamento, na tarde desta quarta-feira, 19, os corpos de Eduardo Henriques Athayde, 34, e da cearense Dayana Maria Monteiro de Paula, 35 anos. Os dois foram encontrados mortos na tarde dessa terça-feira, 18, em um estúdio musical na casa de Eduardo, no bairro do Farol, em Maceió. Dudu Athayde, como era conhecido, tocou durante alguns anos na banda de axé Cannibal e chegou a dividir o palco com artistas como Djavan e Guilherme Arantes.

De acordo com o relatório do Instituto Médico Legal (IML), ambos foram vítimas de projéteis de arma de fogo. O relatório do instituto constatou que cada um foi vitimado com apenas um tiro. O casal foi encontrado deitado. Dayana abraçava Eduardo com uma das mãos.

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Dayana, que era cearense, e até ontem após a descoberta dos corpos era desconhecida para a família, foi reconhecida por um irmão e uma prima que vieram do Ceará para fazer o procedimento. Os parentes de Dayana trouxeram uma carteira de identificação de advogado, da seccional cearense, para poderem identificá-la. Amigos de Dudu Athayde disseram à Gazetaweb que ela era namorada do músico. 

Ainda ontem, no local do crime, a perícia verificou que Dayana tinha marca de perfuração à bala na região da testa e Eduardo, que ainda estava com uma pistola na mão direita, tinha uma perfuração na têmpora direita. O tiro que vitimou Eduardo atravessou sua cabeça e saiu pelo outro lado, conforme foi relatado por um perito que esteve na cena do crime.

A polícia abriu inquérito para investigar o caso. De acordo com o delegado de Homicídios, Antônio Henrique, que esteve no local, a suspeita é de que o caso se trate de homicídio seguido de suicídio.O delegado colheu informações de que Eduardo sofria de depressão e tomava remédios controlados. Segundo amigos do músico, ele ficou muito abalado após a morte do pai no ano passado e teria dito algumas vezes que "até o Natal estaria se encontrando com o pai".

 A partir desta quarta-feira, o caso passa a ser conduzido pela delegada Simone Marques, também da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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