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Cícero Andrade de Souza é o principal alvo de operação do MP contra sonegação fiscal

Cícerto Andrade de Souza também é acusado de atirar contra quatro garçons na Praia do Francês, em fevereiro de 2021


				
					Cícero Andrade de Souza é o principal alvo de operação do MP contra sonegação fiscal
Reprodução

O empresário Cícero Andrade de Souza, proprietário do Rancho Vale Rico, é o principal investigado na operação Saccharum, deflagrada nesta quarta-feira (7) pelo Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL).

Embora o rancho seja no Pilar, o endereço informado à Receita Federal fica no Jacintinho, em Maceió, onde funciona um posto de combustíveis, que também foi alvo da operação. Oficialmente, o posto está em nome de José Valter Ferreira da Silva.

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Cícero Andrade de Souza também é acusado de atirar contra quatro garçons na Praia do Francês, em fevereiro de 2021. Em 2020 ele foi pronunciado a júri popular pelos crimes de homicídio qualificado tentado e importunação sexual contra garçonetes.

A investigação mira em uma organização criminosa (Orcrim) especializada em fraudes tributárias a partir de postos de combustíveis. A Orcrim, segundo o MPAL, é formada por empresários, contadores, advogado, “laranjas” e testa-de-ferro. Estes últimos eram usados pelos líderes da Orcrim na composição de quadros societários das empresas.

Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em postos de combustíveis, escritórios de contabilidade e advocacia e uma empresa de eventos e produções. Além disso, o Ministério Público e as polícias Civil e Militar também executaram uma medida cautelar na residência particular de integrantes do núcleo criminoso.

As investigações, que duraram oito meses, apontam que a organização criminosa sonegou dos cofres públicos, no mínimo, a importância de R$ 11.093.270,00 (onze milhões, noventa e três mil, duzentos e setenta reais). Seus integrantes são acusados, dentre outras coisas, da prática de sonegação fiscal, falsidade ideológica e crime contra as relações de consumo.

Após requerimento feito pelo Gaesf, a 17ª Vara Criminal da Capital bloqueou imóveis, veículos, contas-correntes e outros bens em nome dos integrantes da Orcrim.

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