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HOME > notícias > POLÍCIA

Boné encontrado próximo a corpo leva a polícia até suspeito de homicídio

Entre os presos pelo crime que vitimou Luciano de Albuquerque está o tenente-coronel Rocha Lima

O boné deixado na cena do crime é uma das provas que a polícia tem contra um dos indiciados pela morte de Luciano de Albuquerque Cavalcante. Nesta segunda-feira (25), a Perícia Oficial de Alagoas afirmou que um exame de DNA atestou tal situação. Ó órgão não divulgou o nome do dono do acessório, que inclusive nega participação no crime e diz que não esteve no local do homicídio, segundo a polícia.

Na última semana, quatro pessoas foram presas por envolvimento neste caso, sendo dois militares, sendo um deles o tenente-coronel Antônio Marcos da Rocha Lima, que até o momento da prisão, comandava o 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM).

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Segundo a Perícia Oficial, o boné de cor preta foi coletado no local do crime próximo ao corpo e de outro boné que pertencia à vítima. Segundo testemunhas, no dia do crime, 25 de outubro de 2019, os autores estavam encapuzados e um deles usava chapéu. O fato ocorreu na Avenida Ministro Lindolfo Collor, no Conjunto Village Campestre II, Cidade Universitária, em Maceió.

Segundo o perito criminal Marek Henryque Ferreira Ekert, os resultados da perícia apoiaram de maneira extremamente forte o fato de que o boné pertence ao indiciado, vinculando-o à cena do crime. "Seccionei um fragmento da região mediana da porção interna do boné, que fica em contato com a região frontal da cabeça de quem o utiliza. Desse material, extraí material genético que foi comparado com uma amostra referência da mucosa oral do suspeito, o que permitiu determinar que os perfis genéticos são compatíveis entre si", explicou.

Além dos bonés, foram encontrados vários estojos de munição calibre .40 no local do crime, segundo o perito criminal José Fernando da Silva. A delegada Tacyane Ribeiro afirmou àGazetaweb na semana passada que as munições usadas no crime pertenciam à Polícia Militar de Alagoas e são de um lote que foi distribuído em três batalhões que já foram comandados pelo tenente-coronel Rocha Lima.

O CRIME

O exame cadavérico no Instituto de Medicina Legal de Maceió confirmou que Luciano Albuquerque foi executado com sete disparos de arma de fogo, de munição calibre .40. Na necropsia, também foram localizados dois projéteis de arma de fogo que juntamente com os estojos encontrados na cena do crime poderão serem utilizados para exames de comparação balística.

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