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Após reviravolta, delegado ouve hoje novas testemunhas de caso em Branquinha

Sidney Tenório informa que jovem encontrado morto após agressão de guardas municipais teria sido assassinado por envolvimento com o tráfico de drogas

A Polícia Civil comunicou uma reviravolta no caso do assassinato de Wanderson Alves da Silva, jovem encontrado morto dias após ter sido agredido por dois guardas municipais na cidade da Branquinha. De acordo com o delegado de Murici, responsável pelas investigações, Sidney Tenório, a vítima teria sido executada por envolvimento com o tráfico de drogas na região. Ele deve colher novos depoimentos nesta segunda-feira (11).

"Todo o final de semana foi trabalhado para tentar esclarecer esse fato. A gente sabia que poderia não ter sido os guardas [os primeiros acusados pelo crime] os autores de fato. Tanto que eles alegaram inocência desde o princípio. Foi relatado que o jovem Wanderson, mais conhecido como Del, na verdade foi executado pelo envolvimento dele com o tráfico de drogas. Ele teria sido levado para aquele local por comparsas do tráfico e lá foi executado com dois tiros na cabeça. Essas pessoas confirmaram que ele foi solto no outro dia pela manhã pelos guardas, passou o dia junto com os comparsas numa casa onde eles faziam guarda e uso de drogas e terminou quando foi à noite houve um plano para executá-lo, provavelmente a mando do chefe do tráfico que reside na capital. Isso está sendo apurado", declarou o delegado no início da manhã desta segunda-feira em vídeo encaminhado e divulgado no Bom Dia Alagoas, na Tv Gazeta.

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Ainda conforme o delegado, o caso deve prosseguir agora com o encaminhamento de dois inquéritos policiais. Segundo Tenório, um inquérito vai continuar apurando o crime de agressão e porte ilegal de arma de fogo, crimes cometidos pelos guardas municipais Jaelson Ferreira da Silva e Carlos Roberto da Silva. Os dois foram filmados agredindo o jovem, que foi encontrado morto dias depois em Braquinha.

"Já o segundo inquérito vai apurar o  homicídio e deve ser concluído no prazo de 30 dias, provavelmente com a prisão dos autores desse crime", acrescentou Sidney Tenório.

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