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25 anos de violência: filho de sargento relata episódios sofridos por ex-mulher de major

Militar de alta patente fez família refém e matou cunhado e filho de 10 anos dentro de uma residência no Prado


			
				25 anos de violência: filho de sargento relata episódios sofridos por ex-mulher de major
Filho de sargento relata episódios sofridos por ex-mulher de major. Reprodução

O filho do sargento Galvão, assassinado pelo major da PM Pedro Silva, acusado de fazer a família refém e ainda matar o filho de 10 anos dentro de uma casa na Rua Manaus, no Prado, relatou à imprensa, na manhã desta segunda-feira (9), durante o velório de seu pai, que o militar de alta patente tinha um histórico de 25 anos de violência, sendo "um homem de duas faces".

Arrisson Luan Galvão contou que o tio era bastante agressivo com a ex-mulher e com outras com quem namorou e casou, inclusive, já tendo atirado na perna de uma delas. Diversos episódios violentos foram vivenciados pela família em Palmeira dos Índios.

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"Só com essa mulher, tem um histórico de 25 anos de violência, espancando, cortando cabelo no meio da rua. Ele sempre foi agressivo com todas as suas mulheres", relatou Arrisson.

Durante a entrevista, Arrisson relatou, em poucas palavras, o início da ação que resultou na morte da criança e do pai dele.

"Minha mãe e a minha tia conseguiram correr para se trancar no quarto, e, nesse quarto, tinha uma janela que dava para a cozinha. Meu tio começou a quebrar a janela para entrar por lá. Nesse momento, ele usou as crianças para fazer chantagem emocional com a mãe delas, cortando o cabelo dos meninos e passando a mutilar o de 10 anos, passando a faca no braço dele. As crianças não estavam entendendo a situação", explicou Arrisson ao acrescentar que o filho do major era muito inteligente, carinhoso, afetivo e tinha um futuro brilhante.

Já questionado sobre seu pai, Arrisson disse que o sargento era um homem íntegro e que prezava pela paz. "Muito amigável, não gostava de confusão, evitava problemas. Lá, foi tudo muito rápido. Meu pai entrou em luta corporal com ele para tentar contê-lo, mas ele estava bem decidido, com tudo premeditado".

O CASO

Na noite do sábado (7), o bairro do Prado, em Maceió, foi cenário de uma tragédia envolvendo o major da Polícia Militar (PM) aposentado Pedro Silva. Após fugir da prisão, ele sequestrou sua ex-mulher e matou seu filho e o cunhado dentro de uma residência na Rua Manaus.

Pedro Silva, de 58 anos, estava preso desde janeiro por violência doméstica contra sua ex-mulher. No entanto, ele conseguiu escapar da prisão e cometeu os homicídios. O major também morreu durante o sequestro, após intervenção do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

As autoridades agora investigam as circunstâncias da fuga e os motivos que levaram o major a cometer os assassinatos.

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