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Trump pressiona Irã por acordo nuclear: 'Antes que não sobre nada'

Presidente americano fez nova pressão contra o governo iraniano. Israel atacou infraestruturas nucleares do Irã na madrugada de sexta (13) e matou lideranças militares, além de cientistas


			
				Trump pressiona Irã por acordo nuclear: 'Antes que não sobre nada'
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. — Foto: Associated Press / Office of the Iranian Supreme Leader/WANA (West Asia News Agency)/Handout via REUTERS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o Irã nesta sexta-feira (13) por um acordo sobre o programa nuclear de Teerã, e fez ameaças ao dizer que o governo iraniano "tem que fazer um acordo, antes que não sobre mais nada".

"Dei ao Irã chance após chance para fazer um acordo. Disse a eles, nas palavras mais firmes possíveis, para “apenas fazerem isso”, mas por mais que tentassem, por mais perto que chegassem, simplesmente não conseguiam concluir. Eu avisei que seria muito pior do que qualquer coisa que conhecessem, esperassem ou tivessem sido informados, que os Estados Unidos fabricam os melhores e mais letais equipamentos militares do mundo — DE LONGE — e que Israel possui muitos deles, com muito mais a caminho — e eles sabem como usá-los. Alguns linha-dura iranianos falaram com bravura, mas não sabiam o que estava prestes a acontecer. Agora estão todos MORTOS, e a situação só vai piorar! Já houve grande morte e destruição, mas ainda há tempo para pôr fim a esse massacre, pois os próximos ataques já planejados serão ainda mais brutais. O Irã precisa fazer um acordo, antes que não sobre nada, e salvar o que um dia foi conhecido como o Império Persa. Chega de mortes, chega de destruição, APENAS FAÇAM ISSO, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS. Que Deus abençoe a todos!", escreveu Trump em sua rede social.

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				Trump pressiona Irã por acordo nuclear: 'Antes que não sobre nada'
Trump pressiona Irã por acordo nuclear após ataque de Israel e faz ameaças em 13 de junho de 2025. — Foto: Reprodução/Trump no Truth Social

Na madrugada, o Exército israelense atingiu dezenas de alvos no território iraniano. Explosões foram registradas em Teerã e em outras cidades do país. Os militares afirmaram que o objetivo da operação é impedir o avanço do programa nuclear iraniano. (Leia mais abaixo)

Trump pressiona o Irã a fazer um acordo sobre seu programa nuclear desde que reassumiu a Casa Branca, em janeiro. Cinco rodadas de negociações diretas ocorreram desde abril, e o presidente americano ameaça fazer bombardeios às instalações nucleares iranianas caso não haja acordo.

A fala de Trump desta sexta-feira é mais um passo das pressões que faz ao governo do Irã. Um sexto encontro entre as delegações dos dois países estava marcado para domingo (15), mas não se sabe se de fato acontecerá, dado o contexto.


			
				Trump pressiona Irã por acordo nuclear: 'Antes que não sobre nada'
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. — Foto: Associated Press / Office of the Iranian Supreme Leader/WANA (West Asia News Agency)/Handout via REUTERS

Após o ataque, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ameaçou Israel e Estados Unidos ao afirmar que os países vão "pagar caro" e que os israelenses terão "um destino amargo".

O ataque

O ataque ocorre em meio à escalada nas tensões entre Israel e Irã e a alegações de que Teerã estaria em estágio avançado no desenvolvimento de armas nucleares. Um oficial israelense afirmou que o Irã já possui urânio suficiente para produzir bombas.

Logo após os bombardeios, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o principal alvo foi a usina de Natanz, considerada o centro do programa de enriquecimento de urânio do Irã. Segundo ele, cientistas envolvidos nesse programa também foram alvejados.

“Estamos em um momento decisivo na história de Israel”, declarou Netanyahu. Ele afirmou que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”, para conter o que chamou de “ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”.

O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.

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