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Redes sociais: somos felizes, e todos sabem disso. Só fingem que não

As redes sociais são também um território legítimo de luta política. Os seus benefícios superam largamente os malefícios


				
					Redes sociais: somos felizes, e todos sabem disso. Só fingem que não
As redes sociais são, ainda, uma grande fonte de entretenimento, porque veiculam os melhores momentos.. Reprodução

As redes sociais são continuamente vilanizadas como se fossem responsáveis por todos os males que afligem o mundo, como se servissem apenas de canal para a divulgacão de notícias falsas.

O ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, disse o seguinte ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na entrega do anteprojeto que revisa o Código Civil:

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“Vossa Excelência (Pacheco) lembrou que na virada do século não existiam redes sociais. Nós éramos felizes e não sabíamos.”

É inegável que muitas notícias falsas são espalhadas por meio das redes sociais. Também é fato inconteste que, como disse Umberto Eco, elas deram oportunidade para que centenas de milhões de idiotas passassem a se manifestar.

Os benefícios trazidos pelas redes sociais, no entanto, superam largamente os malefícios causados por elas — tanto é que todos os seus detratores estão lá (ou aqui, visto que este artigo será reproduzido nas redes do Metrópoles).

Os jornalistas não gostam que se diga, mas é indubitável que as redes sociais contam muito mais verdades do que mentiras, incomensuravelmente mais — inclusive porque todos os veículos da imprensa profissional mantêm contas ou perfis, seja lá qual for o nome, no Twitter, no Instagram, no Facebook e no TikTok, para ficarmos nas maiores.

As notícias desses veículos, que foram devidamente checadas (não todas as vezes), são reproduzidas ao infinito pelos usuários, atingindo uma multidão que jamais leu ou lerá um jornal.

Além disso, empresas, políticos, profissionais liberais e instituições não necessitam mais de intermediários para fazer chegar informações objetivas e seus pontos de vista aos cidadãos. E eles próprios, os cidadãos, tornaram-se fontes primárias de notícias, ao colocar nas redes sociais filmagens próprias de desastres, de crimes, de flagrantes de gente poderosa e de celebridades. Vídeos que são aproveitados pela imprensa.

Leia a matéria completa em metropoles.com

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