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HOME > notícias > MUNDO

Presidente do Irã rejeita proposta de Trump de novo acordo nuclear

Hassan Rouhani acusou o presidente americano de quebrar promessas

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, rejeitou a proposta de Donald Trump de um novo acordo nuclear. E acusou o presidente americano de quebrar promessas.

No Jornal Nacional de terça-feira (14), você viu o primeiro ministro britânico Boris Johnson dizer: "Se o acordo nuclear não funciona, vamos fazer um novo acordo, o acordo do Trump".

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Nesta quarta (15), o presidente iraniano Hassan Rouhani respondeu: "Eu não sei o que o senhor primeiro ministro está pensando".

O acordo que o Irã e mais seis países assinaram em 2015 era em grande medida simples: retirava as sanções econômicas internacionais sobre o Irã e, em troca, os iranianos não enriqueceriam urânio o suficiente para fazer uma bomba atômica.

Só que em 2018, o presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do acordo. E no início de 2020, os iranianos anunciaram que voltariam a enriquecer urânio livremente.

E na terça (14), Reino Unido, França e Alemanha acusaram formalmente o Irã de violar o acordo nuclear.

Nesta quarta (15), o jornal "The Washington Post" revelou o que teria acontecido nos bastidores. De acordo com a reportagem, na semana passada o governo Trump ligou para os três países e ameaçou impor tarifas de 25% sobre a importação de carros europeus caso eles não dessem esse ultimato ao Irã.

Depois do ultimato, o presidente iraniano reagiu em tom de ameaça. Disse que os soldados americanos já não estão seguros na região hoje. E que amanhã talvez os europeus não estejam mais seguros.

Nesta quarta (15), Rouhani afirmou que o melhor caminho é mesmo voltar ao acordo nuclear do jeito que era antes. E que não vai negociar um novo, aos moldes de Donald Trump.

Mas os Estados Unidos deixaram claro que não voltam atrás.

O secretário do Tesouro americano disse que o país já está trabalhando com os europeus para que as sanções internacionais, que estavam em vigor antes do acordo nuclear, e tinham o apoio da ONU, voltem a valer.

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