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PF faz megaoperação contra grupo que vendeu 43 mil armas a facções

Órgão cumpre mandados em mandados de busca e apreensão em três países: Brasil, Paraguai e Estados Unidos

A Polícia Federal (PF) cumpre 85 mandados no Brasil, nos Estados Unidos no Paraguai, em megaoperação que busca grupo suspeito de entregar 43 mil armas aos chefes das principais facções brasileiras. Dos 83 mandados, 25 são de prisão preventiva, seis de prisão temporária e 54 de busca e apreensão.

No Brasil, os mandados foram cumpridos no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Distrito Federal e Minas Gerais.

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O alvo principal da operação é Diego Hernan Dirísio, considerado um dos maiores contrabandistas da América do Sul. A movimentação proveniente da entrega das armas teria sido em torno de R$ 1,2 bilhão, durante três anos.

A empresa investigada como responsável pela importação teria sede em Assunção, no Paraguai. Os fabricantes europeus estão localizados na Croácia, Turquia, República Tcheca e Eslovênia. O processo corre na 2º Vara Federal de Salvador, na Bahia.

A operação é realizada pela PF na Bahia, em parceria com Ministério Público Federal e cooperação internacional com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD/PY) com o Ministério Público do Paraguai. Participam, ainda, a Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (Ficta), composta pela Homeland Security Investigations (HSI), e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Entenda como foram as investigações da PF

As investigações tiveram início na Bahia, em 2020, quando pistolas foram encontradas no interior do estado. As armas eram importadas da Europa, iam para o Paraguai, revendidas a grupos que atuavam na fronteira entre os países, e, então, revendidas a facções brasileiras.

Depois de três anos, foram realizadas 67 apreensões que totalizam 659 armas apreendidas no Brasil, em 10 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Ceará.

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