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Paris volta a fechar bares para barrar nova onda de Covid

Restaurantes seguirão abertos com medidas mais duras de distanciamento e higiene

Os bares de Paris voltarão a fechar suas portas em uma nova tentativa de frear o aumento no número de contágios pela Covid-19 na capital da França, anunciou nesta segunda-feira (5) o chefe de polícia da cidade.

A medida, que passa a valer a partir de terça-feira (6), também será aplicada em cidades próximas da capital. Os restaurantes poderão permanecer abertos, desde que respeitem as novas medidas sanitárias de segurança, afirmou Didier Lallement em entrevista coletiva.

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Alerta máximo

No domingo (4), a capital francesa anunciou que passaria para a fase de "alerta máximo" o que implica no fechamento de bares, ampliação das restrições em restaurantes e até mesmo a redução da mobilidade dos estudantes de ensino superior, que já voltaram às aulas presenciais.

O "alerta máximo" é a penúltima fase na escala francesa de emergências sanitárias. Segundo o Ministério da Saúde francês, apenas duas regiões estão atualmente nesta situação: Guadalupe e Aix-Marseille. Com a alteração, Paris passará também a esta fase que prevê:

  • o fechamento de cinemas, teatros e museus - que podem se manter abertos desde que adotem medidas sanitárias mais restritivas
  • o fechamento de cassinos, salões de jogos, parques de diversões e salões de festa
  • o fechamento de bares e restaurantes

Mais infectados entre idosos

O número de infectados pelo novo coronavírus em Paris saltou de 250 a cada 100 mil habitantes para 270 a cada 100 mil. A taxa é ainda maior na população idosa, grupo de risco para casos mais graves da Covid-19, onde a taxa chega a 100 infectados por 100 mil habitantes deste grupo.

Segundo o jornal "Le Monde", a tensão aumenta também porque o hospital de referência para o tratamento da Covid-19 na capital francesa, o Hospital Ile-de-France, se mantém com 35% dos seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo novo coronavírus.

A França já registrou mais de 589 mil casos de coronavírus desde o início da pandemia e ao menos 32 mil mortes confirmadas pela doença. A maior parte dos casos, 2.210, se concentra na região de Ile-de-France, onde fica a capital federal.

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