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Obama defende que Reino Unido fique na UE e conhece príncipe George

Fora da União Europeia país ficaria 'no fim da fila', diz presidente dos EUA. De pijamas, príncipe George recebeu visita do casal Obama em palácio

O Palácio de Kensington divulgou na sexta (22) duas fotos do momento em que o presidente dos EUA e a primeira-dama, Barack e Michelle Obama, conheceram o príncipe George, filho mais velho do príncipe William e terceiro na linha de sucessão ao trono britânico.

De pijamas, pantufas e um roupão, o pequeno George aparece cumprimentando Obama, que se abaixou ao lado de William e Michelle para falar com o príncipe. Em uma segunda foto, William e Obama conversam enquanto George brinca em um cavalinho de madeira e presta atenção a algo que sua mãe, Kate, diz a ele. Michelle Obama pode ser vista conversando com outra pessoa do outro lado da sala.

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					Obama defende que Reino Unido fique na UE e conhece príncipe George
FOTO: Reprodução/Twitter/Kensington Palace

O casal Obama chegou a Londres na quinta, depois de uma visita a Arábia Saudita. Antes de se encontrar com a família real, o presidente participou de uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro britânico, David Cameron, na qual voltou a defender a permanência do Reino Unido na União Europeia.

Segundo a agência Reuters, Obama afirmou que a filiação britânica à UE enfatiza o "relacionamento especial" entre Washington e Londres. "Acho que isso faz de vocês participantes mais importantes", disse.


				
					Obama defende que Reino Unido fique na UE e conhece príncipe George
FOTO: AFP Photo/Ben Stansall

No tema comércio, os EUA veriam um acordo com a UE como uma prioridade maior do que um pacto em separado com um mercado muito menor como o de uma Grã-Bretanha isolada. "É justo dizer que, em algum momento mais adiante, pode haver um acordo comercial Grã-Bretanha-Estados Unidos, mas isso não irá acontecer em um futuro próximo porque nosso foco é negociar com um grande bloco, a União Europeia, para obter um acordo comercial", afirmou Obama.

"E a Grã-Bretanha ficará no fim da fila não porque não tenhamos um relacionamento especial, mas porque, dado o grande peso de qualquer acordo comercial, termos acesso a um grande mercado com muitos países, ao invés de tentar fazer acordos comerciais fatiados, é altamente eficaz".

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