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Números de mortos em incêndio de Londres sobe para 30; Rainha visita vítimas

Número de mortes pode subir porque há dezenas de desaparecidos. Fogo foi extinto nesta sexta-feira.Vinte e quatro vítimas seguem internadas

A rainha e o príncipe William visitaram um centro que acolhe vítimas do incêndio que atingiu a Grenfell Tower, em North Kensington, na Zona Oeste de Londres, nesta sexta-feira (30). A polícia confirmou 30 mortes, mas acredita que o número vai subir. O jornal "The Sun" afirma que 65 pessoas estão desaparecidas.

O fogo, que começou na madrugada de quarta-feira (14), foi completamente extinto nesta sexta-feira. Os bombeiros entraram no 3º dia de buscas por corpos dentro do imóvel de 24 andares, que está com a estrutura carbonizada. Não há esperança de encontrar sobreviventes.

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Eles enfrentam condições perigosas e precisam escorar as paredes para minimizar os riscos. A corporação chegou a dizer que a estrutura, que está carbonizada, poderia ruir, porém já descartou essa hipótese.

A visita da família real ao Centro Westway Sports acontece após a polícia afirmar que alguns dos mortos podem nunca ser identificados.

O incêndio foi um dos maiores já registrados em Londres. Testemunhas relataram que crianças foram jogadas das janelas da Grenfell Tower e várias pessoas se atiraram do edifício, em uma tentativa desesperada de fugir das chamas.

Após o incêndio, 78 pessoas precisaram ser hospitalizadas. Até sexta-feira, 24 permaneciam internadas, sendo que 12 estavam em estado crítico. Na quinta-feira, a primeira-ministra britânica, Theresa May, e a cantora Adele visitaram a Grenfell Tower, que fica a 2,7 km da residência do príncipe Willian e da sua mulher, Kate Middleton.

Reforma

As causas do incêndio ainda são desconhecidas. Como não há indícios de que o fogo começou sozinho, a polícia investiga se foi um ato criminoso. A hipótese de terrorismo foi descartada.

Construído em 1974 em North Kensigton, o edifício tinha passado por uma reforma em 2016. Os responsáveis pela obra afirmam que todos os padrões de segurança foram rigidamente seguidos, porém especialistas criticaram o tipo de revestimento utilizado na parte externa do prédio. Ele foi apontado como possível fator que teria facilitado a propagação rápida do fogo.

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