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Nick Carter, do Backstreet Boys, volta a ser acusado de agressão sexual

Vítima alega que contraiu doenças sexualmente transmissíveis, que a levaram a ter um câncer


			
				Nick Carter, do Backstreet Boys, volta a ser acusado de agressão sexual
Nick Carter nos prêmios da Academia da Música Country em Las Vegas (EUA), em abril de 2017. Jordan Strauss/Invision/AP


Nick Carter, integrante dos Backstreet Boys, foi novamente acusado de agressão sexual por uma mulher que afirma ter contraído doenças sexualmente transmissíveis que evoluíram para um câncer. Segundo a revista "People", que obteve o processo, Laura Penly declarou que o incidente ocorreu por volta de 2004, quando ela tinha cerca de 19 anos. Carter negou as acusações em um comunicado feito por seus advogados.

Penly alega que eles se encontraram entre dezembro de 2004 e fevereiro de 2005, em Los Angeles. Ainda de acordo com o processo, ela afirma que chegaram a ter relações sexuais consensuais antes do episódio da agressão. No entanto, Laura teria se recusado a ter relações sexuais com Nick após ele se recusar a usar camisinha, afirmando que estava “limpo” e que não era necessário o uso do método contraceptivo.

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Nos documentos, Penly afirma ter dito “não várias vezes”, mas que Nick a forçou a ter relações. Ela declara ainda que foi instruída a manter a agressão em segredo. No entanto, alguns meses depois, Carter supostamente se desculpou e ela foi vê-lo novamente, onde alega ter sido abusada sexualmente pela segunda vez.

Em julho de 2005, após uma consulta médica, a mulher teria testado positivo para clamídia e gonorreia, além de HPV, o que teria levado a um câncer cervical.

Além dos tratamentos contra o câncer, Penly relata que passou a enfrentar diversos traumas, incluindo sofrimento emocional, angústia física, complicações médicas e dificuldades de intimidade.

A defesa de Nick Carter nega todas as acusações. “Isso é apenas mais uma das mesmas bobagens de grupo de conspiradores e seus advogados que continuam a abusar do sistema judiciário para tentar arruinar Nick Carter", diz o comunicado.

Outros casos

A cantora americana Melissa Schuman, ex-integrante do grupo Dream, acusou Nick Carter de estupro. Em um longo relato em seu blog pessoal, Melissa diz ter sido violentada em 2002, quando ela tinha 18 anos e Carter, 22. O cantor negou as acusações.

Já em 2022, Shannon Ruth, que tinha 17 anos na época e era fã do grupo Backstreet Boys, diz que foi chamada por Nick para o ônibus de turnê do grupo depois de um show em Washington, e sofreu a agressão sexual. O cantor, novamente, disse que a alegação é "totalmente falsa".

No ano seguinte, em 2023, Ashley Repp processou o cantor alegando agressão sexual por diversas vezes, em 2003, quando ela tinha 15 anos e, o cantor, 23.

Nick também entrou com processo

Em fevereiro de 2023, o cantor entrou com um processo contra Melissa e Ruth. De acordo com o processo obtido pela "People", o processo diz que as duas mulheres se aproveitaram do movimento #MeToo e o usaram em uma conspiração de cinco anos para "difamar e vilanizar o Carter, e arruinar sua reputação com o propósito de ganhar atenção e fama e/ou extorquir dinheiro de Carter."

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